O desejo era palpável, quase insuportável. Kael puxou Camélia para mais perto, as mãos deslizando pela curva de sua cintura até pousarem com firmeza em sua bunda. O aperto foi possessivo, quente, arrancando dela um suspiro entrecortado.
— Você não presta, Braga — ela sussurrou, mordendo o lábio inferior dele antes de capturar sua boca novamente em um beijo faminto.
Kael rosnou baixo, puxando-a contra si, sentindo os corpos se encaixarem como se fossem feitos um para o outro. As mãos dele subiram devagar, explorando suas costas nuas, traçando sua pele quente com os dedos calejados.
Camélia arfou quando sentiu a ereção dele pressionando sua barriga, e um sorriso atrevido se formou em seus lábios.
— Se continuar me provocando desse jeito, lobinha… — Kael começou, a voz rouca e carregada de desejo.
— O quê? — ela provocou, deslizando os lábios pelo maxilar dele, arranhando de leve a pele com os dentes. — Vai perder o controle?
Ele segurou seu rosto com ambas as mãos e roçou o n