Ainda sem acreditar no que estava acontecendo, Noah permaneceu parado, a boca entreaberta, o olhar perdido, como se o cérebro não conseguisse acompanhar o que os olhos estavam vendo.
— Vem logo, amor — disse ela, puxando a sua mão com um sorriso travesso.
Ele se levantou, ainda meio atordoado, como se estivesse em transe.
— Você tem certeza? — ele perguntou, olhando discretamente ao redor, como se temesse que alguém aparecesse de repente.
— Tenho sim — respondeu, se aproximando um pouco mais. — Vamos logo… quero aproveitar a água com você.
Mesmo diante da provocação, ele ainda hesitava. Elisa, impaciente, levou as mãos até a barra da blusa dele e a puxou para cima, tirando-a com facilidade. Depois, deixou os dedos escorregarem até a cintura da calça jeans, mas antes que pudesse fazer qualquer coisa, ele segurou suas mãos com firmeza.
— Não — disse ele, encarando-a com os olhos intensos.
— Noah… você vai entrar na água de calça? — questionou, arqueando uma sobrancelha.
— Vou.
— E depoi