Quando Noah chegou com o irmão à casa da namorada para buscá-la, ainda era bem cedo.
— Bom dia, meninos! Por que não tomam café conosco? — Denise os recebeu com um sorriso acolhedor.
— Não queremos atrapalhar, tia Dê — respondeu Noah, educadamente.
— Que isso, não é incômodo algum. Vamos, entrem.
Os dois rapazes, altos e de porte atlético, desceram do veículo e atravessaram a porta. Denise já se adiantava:
— Vou mandar preparar a mesa — disse, se afastando em direção à cozinha.
Assim que Elisa viu Noah, correu até ele e o abraçou com força, colando seus lábios nos dele sem hesitar.
— Bom dia, Noah. Como você está?
— Melhor agora — respondeu ele, sorrindo enquanto envolvia a cintura dela com as mãos.
A demonstração de carinho causou certo constrangimento em Henri e Eloá, que estavam ali próximos. Eloá, especialmente, sentiu o rosto corar ao olhar para Henri. Queria tanto ter coragem de fazer aquilo com ele… mas desde que chegou, ele sequer a olhou nos olhos.
Mesmo assim, decidiu se arr