Os maqueiros entraram na sala de parto e, em poucos instantes, saíram carregando Saulo, ainda desacordado, como se fosse um troféu de emoção extrema.
— Eu não posso deixar essa cena passar — Noah riu, já puxando o celular para registrar o momento, mas mal teve tempo de desbloquear a tela antes de sentir um leve soco no estômago.
— Nem pense nisso! — Elisa repreendeu, semicerrando os olhos. — Já não acha que é humilhante o suficiente para ele?
Vendo que ela falava sério, Noah suspirou e guardou o aparelho no bolso.
— Está bem, está bem… me desculpa, amor.
— Sem problemas… — ela sorriu de canto. — Mas me faz um favor? Vá com ele. Vou ficar com a mamãe.
— Claro — respondeu, já caminhando atrás dos maqueiros. — Mas, só para constar, eu ainda acho que seria um vídeo histórico.
Elisa revirou os olhos, mas não conteve um pequeno riso.
— Nem pense nisso!
Enquanto Noah acompanhava o sogro até outra sala, ela voltou a se sentar no corredor, ansiosa para ver os gêmeos. Minutos depois, a porta se