A sala de reuniões estava silenciosa, exceto pelo som de gelo tilintando no meu copo. Eu não conseguia parar de pensar nela. A forma como a luz dourada do entardecer tocava o rosto da Briana… como se o mundo tivesse parado por um instante só pra pintar aquela imagem na minha memória.
Mas a porta se abriu e quebrou o feitiço.
Alex entrou primeiro, direto, como sempre, seguido de Theo, que trazia uma expressão entre provocação e curiosidade. Sentaram-se à minha frente sem cerimônia.
Theo: E aí, Nick — começou o mesmo, esticando as pernas. — Tudo certo com as meninas? — ele diz me olhando intensamente, sabendo que odeio que me chamem de Nick, só ele, Alex e a Amber me chamam assim.
Don Niklaus: Estão bem — respondi, com firmeza. — Estão seguras, sob cuidado, e agora... agora é nosso dever manter isso assim.
Alex: Melinda parece estar se adaptando — disse o mesmo, calmo, mas com um sorriso nos lábios. — Conversamos hoje cedo, tem algo nela… forte. Mas ainda frágil.
Theo: E Bri