Mundo de ficçãoIniciar sessãoE repete. Dez estocadas lentas, profundas, parando no fundo cada vez, enquanto você vai ficando cada vez mais mole nas pernas.
— Excelente resposta. Agora vamos testar a lubrificação natural sob pressão. — Dr. Rafael acelera só um pouquinho, ainda controlado, mas o barulhinho molhado fica mais alto. — Escuta esse som… ploc… ploc… é o seu corpinho produzindo mais lubrificante pra facilitar o procedimento. Muito saudável.
Você já está apoiando o rosto na maca, babando no papel, as pernas tremendo.
Ele se inclina sobre você, a boca no seu ouvido:
— Agora vem a fase de contração voluntária. Quando eu mandar “aperta”, você contrai a bucetinha… quando eu mandar “relaxa”, você solta. Vamos treinar pra fortalecer o assoalho pélvico, tá bom? — Ele começa: — Aperta.
Você contrai com força. Ele geme baixinho, quase quebra o personagem.
— Caralho… isso… agora relaxa.
Você solta. Ele mete fundo de uma vez.
— Aperta de novo… mais forte…
Vocês fazem isso umas dez vezes, até ele estar com a respiração pesada, o jaleco já meio aberto, o pau inchando mais dentro de você.
— Último teste, linda… vou aumentar a intensidade pra ver a resposta orgástica. Se você gozar, é sinal que o tratamento está funcionando perfeitamente.
Dr. Rafael segura firme na sua cintura, começa a meter de verdade, ainda falando como se fosse procedimento:
— Respiração… contração… relaxamento… agora segura… vai… vai… vai…
Você goza gritando abafado na maca, a bucetinha apertando tanto que ele perde o controle por um segundo e geme alto. Mas logo volta, voz rouca:
— Ótimo… contração perfeita… agora vou aplicar a medicação interna… — E goza dentro de você, jatos quentes e grossos, enchendo tudo, enquanto ainda fala baixinho: — Respira… recebe tudo… isso… boa menina…
Dr. Rafael fica lá dentro até a última gota, depois sai devagar, ajeita o jaleco como se nada tivesse acontecido.
— Pronto. Tratamento concluído. Volte daqui a trinta dias pra repetir a dose, tá bom? — Ele te ajuda a se sentar, te entrega a calcinha com um sorriso educado. — E da próxima vez, linda… venha sem calcinha. Facilita o exame.
— Se continuar assim tão molhadinha, vou ter que fazer um exame mais… completo, linda. — Ele mantém os dois dedos abertos dentro de você, bem quietos por alguns segundos, só deixando você sentir o estiramento e o látex frio. — Agora vem a parte mais importante do exame, linda… preciso conferir a resposta do seu corpinho inteiro.
Ele tira os dedos devagar, com um som molhado que ecoa na sala silenciosa.
Você sente o vazio e quase geme de frustração.
Dr. Rafael se levanta do banquinho sem tirar os olhos de você, tira as luvas com calma, uma de cada vez, jogando no lixo sem pressa. O jaleco está um pouco aberto, você vê o volume grande marcando a calça social.
— Pode descer da maca, mas não coloca a calcinha ainda.
Você obedece, as pernas trêmulas, o papel da maca grudando na sua bunda molhada.
Fica de pé na frente dele, descalça, a calcinha no chão, o vestido ainda cobrindo os peitos.
Ele se aproxima devagar, até o peito dele quase encostar no seu.
— Olha pra mim.
Você levanta o rosto. Os olhos dele estão escuros, a pupila enorme.
— Durante o exame eu percebi uma coisa… sua bucetinha fica apertando forte quando eu falo perto do seu ouvido. Quer que eu teste de novo?
Você não consegue responder, só assente de leve.
Ele se inclina, a boca roçando sua orelha:
— Se eu mandar você virar de costas, apoiar as mãos na maca e empinar essa bundinha… você obedece direitinho?







