Ele liga o controle no máximo. O plug vibra loucamente dentro do seu cu.
Ao mesmo tempo abaixa a cabeça e começa a chupar sua boceta inteira. Língua funda, sugando o mel que você acumulou o dia todo, barulho molhado ecoando na sala.
Você grita no travesseiro, punhos cerrados, corpo inteiro se contorcendo.
Ele chupa, lambe, morde de leve o grelo, enfia a língua até o talo, chupa o grelo como se fosse pauzinho, enquanto o plug zum-zum-zum no cu não para um segundo.
Entre lambidas longas e barulhentas, ele levanta a boca só o suficiente pra falar, voz rouca, ainda “médico”:
— Então me conta, linda… como foi passar o dia inteiro com meu plug no teu cuzinho?
— Eu… eu liguei no metrô… no meio da multidão… quase caí de pernas moles…
Ele ri contra tua boceta, a risada vibrando no teu grelo.
— Na... na aula... eu… eu apertei o controle escondido na bolsa… fingi que tava anotando… mas tava era me contorcendo na cadeira… molhei tudo…
Ele morde de leve o grelo, segura com os dentes, língua batend