Mundo ficciónIniciar sesiónWilliam Kline passou dez anos no campo de guerra, não é mais o mesmo homem que saiu da Flórida. Ele viu companheiros morrer, filhos chorar a cada ligação que fazia, pais que não aceitavam a morte de seus entes, Kline não deseja mais essa vida ele quer tudo o que não construiu nesses dez anos, ele quer uma família. Anne Peterson viu o seu vizinho partir a dez anos, ela só tinha doze, mesmo assim o seu coração batia forte, e foi partido quando ele foi servir o seu país. Anne o esperou e seu coração batia toda vez que ele vinha visitar seus pais mas nunca teve coragem de se aproximar, quando ele volta Anne vê a sua chance. Ela só não estava preparada para saber o motivo, agora Anne tem pouco tempo pra mostra que o quer e ela vai usar todas as armas disponíveis.
Leer másC1-NOVIO HUMILLADO.
—¿Grayson? ¿En serio creíste que iba a desperdiciar mi vida con un hombre tan frío y aburrido? ¡Ojalá encuentres a otra pobre idiota! ¡Una que aguante tu personalidad de nevera averiada!
El salón se llenó de risas, algunas nerviosas y otras descaradas.
“Qué humillación” murmuró una mujer con collar de perlas.
“Siempre supe que ese compromiso era una farsa” comentó otro.
Esa noche, la familia Langley no habia escatimado en gastos, cuando organizó la mejor fiesta de compromiso de Londres. Todo para anunciar con bombos y platillos la "unión perfecta" entre Katerina Langley y Grayson Maxwell.
El padre de la novia, Reginald Langley, un hombre de porte imponente, habia tomado el micrófono y habló con una sonrisa ensayada.
—Queridos amigos, familia, aliados —comenzó—. Esta noche celebramos más que un compromiso. Celebramos la unión de dos imperios. Llamo a mi hija y a su prometido, Grayson Maxwell, para que me acompañen.
Grayson habia dejado su copa y caminó hacia su futuro suegro, que soportaba por una sola razón: Los Langley le habían robado algo. Y esa boda era su forma de recuperarlo… aunque eso implicara compartir el apellido con una muñeca de porcelana cabeza hueca como Katerina. Se detuvo al borde del escenario y espero... pero comenzó a tensarse, cuando Katerina no apareció y los murmullos comenzaron.
Por otro lado, Mirabelle Langley, la matriarca de la familia, apretó el abanico en su mano.
—¿Dónde demonios está esa niña? —siseó entre dientes, mientras caminaba entre los invitados.
Los minutos se estiraron y Reginald, molesto, chasqueó los dedos hacia uno de sus guardaespaldas, que asintió y se alejó por un pasillo lateral.
Entonces, una de las empleadas apareció pálida y temblorosa. Se acercó a Reginald y le susurró algo al oído, haciendo que su rostro, se transformara en una máscara de furia contenida.
—¡Miren lo que está en las redes! —gritó de repente un invitado, alzando su teléfono.
Todos sacaron los suyos. En cuestión de segundos, el salón se llenó de luces de pantallas, de jadeos, risas contenidas, y expresiones escandalizadas.
Y Grayson Maxwell vivió la peor humillación en sus 29 años de vida.
Katerina, su prometida, estaba en una isla tropical. Bronceada, en bikini y siéndole infiel con su entrenador personal y habia subido un video en las redes para humillarlo.
Grayson detuvo el video y bajó lentamente el teléfono, su rostro era inexpresivo. Sin embargo por dentro, era lava contenida y Reginald al verlo, dio un paso al frente, tratando de excusarse.
—Esto… esto es un malentendido, señor Maxwell… Le aseguro que mi hija…
—¿Un malentendido? —Grayson lo interrumpió con una mirada peligrosa—. Su hija dejó bien claro lo que piensa. Y ahora yo dejaré algo igual de claro.
Agarró una copa de champán. La levantó como si fuera a brindar… y de pronto, la estrelló contra la mesa. El estallido de cristal sacudió a todos.
—Tienen exactamente un día —espetó—. Una día para encontrar otra novia que salve tu patético imperio financiero, Langley. Si no, mañana, cuando la bolsa abra, me aseguraré personalmente de que cada acción tu empresa valga menos que el cristal roto de esta copa. Y créame —sonrió con malicia glacial—, tengo los medios y los contactos para convertir el apellido Langley en sinónimo de quiebra.
Cuando terminó, dio media vuelta y salió, dejando atrás un silencio incómodo y decenas de teléfonos todavía grabando.
Cinco anos depois Vejo a pequena Elizabeth correr para os braços do pai, toda suja de tinta ela se joga nos braços de Will que finge não aguentar o impacto e rola no chão com ela. -Eu sou forte e o papai não aguenta mais comigo. -Grita orgulhosa pôr o pai não aguentar com ela, nas própria palavras. -Minha pequena Beth está tão forte. -Ela gargalha. -Meu Deus, é tanta bagunça de vocês dois, eu não aguento com isso, esse menino aqui pesa. -Falo e Will me larga a pequena Beth e vem em minha direção, ajoelha aos meus pés e beija a minha barriga. -Meu garotão, vai me ajudar com essas garotas. -Fala ele, e Beth o olha admirada. -Mas tem o Matt papai, o meu namorado. -Ela fala e Will vira a cabeça em 180° para olhá-la. -Quem é Matt Elizabeth? Anne? Por Deus quem é? -Ele me olha vermelho, está em pânico, Beth acha que é brincadeira e ri disso, para o total desespero de Will. -Por Deus Anne, eu não tenho idade, olha os meus cabelos bran
Observo a minha esposa descansar sobre o sol grego, tão linda e à vontade, Anne tem me deixado louco achei que fosse apenas a loucura do casamento, mas suas constantes mudanças de humor só pioram. Foram longos sete meses até o casamento, mas tudo saio do jeito que ela, minha mãe e a dela queriam. As mulheres quase nos deixaram loucos. Me aproximo pra ter certeza que Anne está dormindo, confirmo! Anne tem dormido muito, as únicas coisas que ela tem feito esses dias, comer, dormir, chorar e abusar de mim. A mulher está tarda, não pode me ver que tira a minha roupa, acorda com o meu pau na boca, me excito só com o pensamento. Alguns dias para o casamento ela estava descontrolada, nos afastarem, Anne invadiu meu apartamento com a chave dele, eu estava dormido e sonhando com ela, acordei sendo chupando, a safada estava em cima de mim como uma esfomeada. Depois me usou como quis e teve a cara de pau de dizer que nunca esteve lá, que ela negaria até a morte. Ligo na
Acordo um tempo depois, um sorriso brilha nos meu lábios Anne ainda dorme profundamente, eu adormeci por cinco minutos, tive pesadelos horríveis, não posso negar dizer que eles não existe só estaria enganando a mim mesmo.Levanto, vou no banheiro do corredor tomar um banho, não quero que Anne acorde e vá até o quarto sem mim, assim se ela ouvir o barulho e para cá que ela vem! Tiro o suor do meu corpo, deixo a água correr por todo o meu corpo, me permito relaxar.Cantarolo uma música de -Kansas- com um sorriso pelo que vai acontecer em breve e com a mulher que descansa no meu sofá. Sinto a sua presença no banheiro e os seus braços me rodeiam, Sorrio eu sabia que ela iria acordar e vir atrás de mim.—Senti a falto do seu corpo assim que você saiu. —Fala beijando o meu ombro, dou risada.—Está assim tão viciada em minha presença?—Estou viciada em tudo major. —Ela fala me deixando com tesão, minha pequena diaba.—Pequena Anne, já quer o meu pa
Quando eu convidei Anne para jantar eu estava chegando a frente da sua casa, Trey e Sarah estavam limpando o pequeno jardim da frente, eu os vi assim que saí da casa dos meus pais. Eles acenam e sorri para mim assim que me vê chegar, eu os comprimentos, Sarah com o chapéu pra lhe proteger do sol e Trey sem camisa, eles parecem se divertir ao fazer isso. —Trey, pelo seu olhar eu acho que você já sabe o meu motivo de estar aqui, não é? —Ele se serve da bebida, a qual eu recuso. —Sim Will eu sei o motivo da sua visita! —Ele sorve o líquido. —A minha filha e tudo de mais preciso que eu tenho, não quero que ela sofra como a mãe dela por minha causa. – Alço a sobrancelha, disso eu não sabia. —Isso não vem ao caso agora, mas Sarah me falou que Anne gosta de você desde sempre. —O impacto das palavras dele batem em mim com tudo, como assim desde sempre não tem muito tempo que eu voltei mão tem como? Ou tem? —Quando é esse sempre? —Quando nós
*aceita jantar comigo? *Leio e releio a mensagem várias vezes seguida, ele está mesmo me convidando pra jantar na frente de todos, os meus pais e os pais dele vão ficar sabendo disso. Eu gosto muito do jeito possessivo que o Will dedica a mim em nosso momento íntimo, ali perdemos a cabeça mas eu queria tanto que a maioria das coisas que ele fala “meu amor, meu anjo, minha” fossem usados no dia a dia quando ele fala comigo. Guardo o meu celular depois de enviar um “sim” para ele, que falou que me pega em casa, o meu coração acelera, senhor será que ele... Não, pelo que eu conheci de William Kline esses dias é que quando ele coloca algo em mente fica bem explícito, e comigo ele é muito confuso, e se esse jantar for só pra... Não iria se dar ao trabalho. Jogo os meus medos e desconfiança fora. Volto a minha atenção a pequena Sammy e aos outros, nem vejo a hora passar como em um borrão. Me arrumo para ir embora, saio as presas para me arrumar a tempo, o m
Dias depoisMeu pau pulsa na minha calça, vê-la assim tão deliciosa me deixa louco, ele tem uma fome voraz por sexo nem parece que era virgem à apenas uns dias atrás.Ela está com uma camisa minha, essa é a terceira vez que ela vem aqui, não sei o que ela está falando em casa mas essa situação está insuportável. Eu a quero todos os dias, eu a sinto meio melancólica quando eu falo dos meu planos para a futuro. Fico com medo dela não querer nada disso ela e jovem eu sou dez anos mais velho do que ela, qual o jovem que quer isso, se ela não me quiser não sei o que fazer com essa decepção. Foi ela que o meu coração escolheu quando a viu, eu só confundi com o louco tesão.Ela morde uma maçã, até isso a deixa sexy.—O que tanto me olha? —Ela é desconfiada e curiosa
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