Mundo ficciónIniciar sesiónVocê, sim, você marcou consulta de rotina achando que ia ser só mais um exame rápido. Mas quando o Dr. Rafael tranca a porta, coloca as luvas de látex com calma e manda você “abrir bem as perninhas pra mim”, o jaleco branco vira só enfeite e todo mês você quer mais um pouco do tratamento dele. Aviso: contém dominação verbal, creampie clínico. O livro é interativo, ou seja, você é a personagem principal.
Leer másVocê entra na sala com o coração já batendo um pouco mais rápido do que o normal. A recepcionista avisou que o Dr. Rafael Miranda atende hoje, e você lembrou na hora daquela consulta de rotina do ano passado… quando ele foi tão calmo, tão profissional, mas você saiu de lá com as pernas meio moles sem saber exatamente por quê.
Ele está de pé, de costas, anotando algo no prontuário. Cabelo preto bem cortado, jaleco branco impecável, camisa social azul-escura marcando os ombros largos, mangas dobradas mostrando antebraços fortes. Quando se vira, o sorriso é educado, mas o olhar… esses olhos azuis demoram meio segundo a mais nos seus olhos antes de descer rapidamente pro decote discreto do seu vestido.
— Boa tarde, linda. Tudo bem? — A voz dele é grave, calma, mas tem um tom no apelido em que ele te chama, toda vez que você vem, mais íntimo do que deveria.
Você senta na cadeira à frente da mesa, cruza as pernas.
— Tudo… tudo bem, doutor.
Ele se senta, abre seu prontuário no computador, mas não olha pra tela de imediato. Olha para você.
— Então… veio pra exame anual, certo? Alguma queixa ou só prevenção mesmo?
Você balança a cabeça, sentindo o rosto esquentar.
— Nenhuma queixa… só prevenção.
Ele assente devagar, digita alguma coisa, depois se recosta um pouco na cadeira.
— Ótimo. Você sempre foi muito responsável com isso. Gosto quando as minhas pacientes se cuidam direitinho.
O jeito que ele fala “gosto” faz seu estômago dar um pequeno salto.
Dr. Rafael se levanta, contorna a mesa devagar e para ao seu lado.
— Primeiro vou fazer umas perguntas de rotina, tá? Pode ficar à vontade. — Ele se apoia de leve na borda da mesa, bem perto. Você sente o cheiro dele (leve, limpo, com um toque de algo amadeirado). — Está com algum desconforto? Dor na relação? Corrimento diferente?
Você engole em seco.
— Não… nada disso.
Ele ergue uma sobrancelha, quase imperceptível.
— Tem transado com frequência?
Você hesita. Ele percebe, e o canto da boca sobe um milímetro.
— É importante pra eu saber, linda. Sem julgamento. Só pro seu cuidado.
— De vez em quando... — você responde baixinho.
Ele anota algo rápido, depois te olha de novo.
— Com preservativo sempre?
Você assente.
— Boa menina. — A frase escapa tão natural que você sente um calor subir pelo pescoço. Ele se afasta, vai até a maca, ajeita o lençol descartável. — Quando você estiver pronta, pode ir se deitando. Vou só lavar as mãos e já volto.
Você fica ali parada um segundo, o coração acelerado. Dr. Rafael sai por um instante, e você ouve a torneira. Quando ele volta, fecha a porta com um clique suave.
— Tudo bem se eu trancar? Pra ninguém entrar sem bater.
Você assente de novo, sem voz.
Ele se aproxima, coloca o estetoscópio no pescoço.
— Primeiro vou te auscultar rapidinho, depois você tira a calcinha e abre as perninhas pra mim, tá bom? — ele fala tão naturalmente que parece rotina… mas o “pra mim” fica ecoando na sua cabeça.
Você deita, o papel da maca gruda um pouco nas suas costas.
Ele se inclina, coloca o estetoscópio gelado no seu peito por cima da blusa.
— Respira fundo…
Você respira.
Ele ouve, depois desce um pouco mais, quase roçando o começo do sutiã.
— De novo.
Você obedece.
Dr. Rafael tira o estetoscópio devagar, os olhos nos seus.
— Tudo perfeito.
Silêncio.
Ele não se afasta ainda.
— Agora… pode ir tirando a calcinha. Devagar, sem pressa...
Você sente o ar ficar pesado.
— Quer que eu vire de costas enquanto você tira?
Você balbucia um “não precisa” quase inaudível.
Ele fica ali, olhando, enquanto você levanta um pouco o quadril, desliza a calcinha pelas coxas, passa pelos joelhos, deixa cair no chão. Você abre as pernas devagar, coloca os pés nos apoios, sente o ar frio bater direto na sua bucetinha já molhada de vergonha e tesão.
Dr. Rafael coloca as luvas com calma, o som do látex esticando ecoando no silêncio.
— Que bonitinha… toda depiladinha pra mim — ele fala baixo, quase pra si mesmo, mas você ouve cada sílaba. Aí ele se aproxima, senta no banquinho entre suas pernas abertas, e você sente o primeiro toque (só os dedos enluvados separando seus lábios devagar). — Relaxa, linda… respira fundo pra mim…
Ele está sentado entre suas pernas, o banquinho baixo fazendo o rosto dele ficar na altura exata da sua bucetinha aberta. Você sente o ar frio da sala bater direto no grelo, que já está inchado, brilhando. As mãos enluvadas dele descansam de leve nas suas coxas internas, só os dedos abertos, sem apertar ainda.
— Primeiro vou só olhar, tá bom? Fica bem quietinha.
Ele separa os lábios grandes com os polegares, devagar, como se estivesse abrindo uma flor.
Você sente o ar entrar, sente ele olhando tudo.
— Perfeito… toda lisinha, macia… parece que nunca foi tocada direito. — A voz dele está mais baixa que o normal, quase rouca. Ele aproxima o rosto um centímetro.
Você sente o calor da respiração dele ali, quase encostando.
— Respira fundo de novo, linda… abre mais um pouquinho pra mim.
Você obedece sem pensar, os joelhos se afastam mais sozinhos.
Ele solta um “hmmm” baixo, quase um gemido disfarçado.
— Tá vendo esse melzinho escorrendo? Isso é normal… significa que seu corpo está reagindo direitinho ao exame.
Um dedo enluvado desliza bem de leve pelo meio, só roçando, coletando o mel sem entrar.
— Caralho… tá encharcada — ele fala tão baixo que você quase não ouve, mas ouve. Depois volta ao tom profissional, mas a voz está mais pesada: — Agora vou palpar por fora, tá? Só pra ver se tem algum pontinho sensível.
Dois dedos pressionam de leve em volta do grelo, circulam devagar, como se estivessem procurando alguma coisa… mas demoram demais em cada lugar.
— Aqui dói? — Ele aperta de leve o grelo entre os dedos.
Você solta um gemidinho involuntário.
— Não foi dor, né?
Você balança a cabeça, mordendo o lábio.
— É sensibilidade… normal… acontece com pacientes que estão… muito relaxadas.
Dr. Rafael abre mais os lábios com uma mão, e com a outra desliza o dedo médio bem na entrada, sem entrar ainda, só encostado.
— Agora vou entrar só um dedinho pra palpar por dentro, tá bom? Só pra conferir o colo do útero.
Ele empurra devagar… um centímetro… para… mais um… para…
Você sente cada milímetro do látex frio entrando, suas paredes se fechando em volta dele.
— Relaxa… respira… isso… abre mais pra mim… — O dedo entra inteiro, até o fundo, e ele curva de leve, procurando. — Achei… tudo no lugar… mas olha como aperta… parece que tá querendo segurar meu dedo aí dentro. — Ele mexe devagar, só um pouquinho, como se estivesse testando. — Respira fundo de novo… agora vou colocar o segundo dedinho pra abrir melhor.
Você sente o segundo dedo forçando a entrada, esticando, abrindo você.
— Shhh… quietinha… deixa o doutor trabalhar…
Os dois dedos agora dentro, abrindo em V, mexendo devagar, como se estivesse realmente examinando… mas o polegar dele “acidentalmente” roça o grelo a cada movimento.
Você está tremendo inteira, mordendo a mão pra não gemer alto. Ele fala bem baixo, quase no seu ouvido mesmo estando entre suas pernas:
— Se continuar assim tão molhadinha, vou ter que fazer um exame mais… completo, linda.
E aí o Dr. Rafael para os dedos dentro de você, bem abertos, só pulsando de leve.
Bruna desce da maca devagar, pernas trêmulas. A boceta dela está vermelha, inchada, brilhando de saliva e gozo. Ela se aproxima de vocês dois, se ajoelha de novo, mas dessa vez ao lado do Rafael. Os olhos azuis dela te encaram com uma fome doentia.— Doutor… deixa eu limpar ela pra você? — pergunta, lambendo os lábios.Rafael solta uma risada baixa, saca o pau de dentro de você com um estalo molhado. Você sente o vazio imediato, a boceta latejando, aberta, escorrendo.— Vai. Mas usa a boca. Quero ver essa língua loira trabalhando de novo.Bruna não espera ordem dupla. Ela te vira de frente pra ela, mãos nos seus seios, e começa a lamber o gozo do Rafael do seu pescoço, descendo devagar. Chupa seus mamilos com força, mordendo de leve, enquanto uma mão desce entre suas pernas e enfia três dedos de uma vez na sua boceta arregaçada.— Caralho, doutor… olha como ela tá escorrendo — Bruna geme, dedos fodendo você rápido, fazendo barulho de lama. — Tá toda arrombada do seu pau.Rafael se afa
Você empurra a porta do consultório com o coração já acelerado. Faz três meses que não vem. A sala está exatamente igual: luz branca fria, cheiro de álcool e aquele perfume caro que o Dr. Rafael usa, algo amadeirado que gruda na memória. A recepcionista de sempre não está na frente. Em vez dela, atrás do balcão, uma loira nova. Placa no peito: “Bruna – Secretária”.Ela levanta os olhos verdes gelados pra você e sorri de um jeito que não é profissional. É lento, quase preguiçoso.— A consulta de hoje é… especial — diz ela, voz baixa, rouca. — O doutor pediu pra eu te levar direto pra sala de exames dois. Sem fila.Você sente um calor subir pelo pescoço. Bruna se levanta. O jaleco branco está dois números menor que o necessário: abotoado até o meio, os seios quase saltando, mamilos marcados no tecido fino. Cabelos loiros lisos até a cintura, cintura fina, saia lápis preta apertada marcando a bunda redonda, alta, pernas longas dentro de meias 7/8 pretas e salto agulha. Ela pega sua ficha
Ana puxa a cortina azul no trilho do teto. Ela desce até tua barriga, separando teu rosto e torso das pernas abertas. Os estagiários ficam do lado de cá, vendo só a tela e teu rosto.Dr. Rafael do lado de lá, com acesso livre. — Pronto. Agora a paciente fica mais à vontade — ele diz. — Vou inserir um dilatador cilíndrico que simula uma estrutura peniana pra ver a distensão do canal. É de silicone médico, flexível. Você ouve o zíper dele descendo. Sente o calor do pau dele encostando na tua entrada. Grosso, quente. Não um dilatador. O pau dele. Oh, céus...— Relaxa... Vou entrar devagar. — Empurra a cabeça. Você sente abrindo, esticando.Oh... como é bom...— Vejam na tela a distensão do canal — ele explica pros estagiários. — O dilatador tem cerca de 15 cm, diâmetro 4 cm. Observem como o tecido vaginal se adapta. Ele entra mais, centímetro por centímetro. Você morde o braço pra não gritar. A tela mostra o “dilatador” (o pau dele) entrando, preenchendo tudo. — Agora o fluxo s
Você marca a consulta para o final da tarde, como ele pediu na mensagem anterior. Você, como uma boa paciente, obedece, é claro. Seu vestido é leve, floral, cai até os joelhos, mas sem nada por baixo você sente o ar fresco bater direto na boceta a cada passo.O coração acelera só de pensar no que vai acontecer na clínica. A cada vez que você vai, a consulta fica mais intensa, mais proibida. Mas você não para. Não consegue. Você estaria apaixonada? Não, não, você pensa. Por mais que ele seja muito bonito e me faça sentir bem, é apenas... carnal. Dr. Rafael Miranda é um médico excelente.Você chega pontualmente às 17h. A recepcionista loira, Emma, sorri como sempre, mas dessa vez diz: — O Dr. Rafael te espera na sala de ultrassom. É um exame especial hoje. Pode entrar direto, porta 3. Você assente, garganta seca. Sala de ultrassom? Isso é novo. Caminha pelo corredor branco, vem um cheiro de antisséptico no ar, e você abre a porta 3. A sala é maior que a de consulta normal. No cent
Ele liga o controle no máximo. O plug vibra loucamente dentro do seu cu.Ao mesmo tempo abaixa a cabeça e começa a chupar sua boceta inteira. Língua funda, sugando o mel que você acumulou o dia todo, barulho molhado ecoando na sala.Você grita no travesseiro, punhos cerrados, corpo inteiro se contorcendo.Ele chupa, lambe, morde de leve o grelo, enfia a língua até o talo, chupa o grelo como se fosse pauzinho, enquanto o plug zum-zum-zum no cu não para um segundo.Entre lambidas longas e barulhentas, ele levanta a boca só o suficiente pra falar, voz rouca, ainda “médico”:— Então me conta, linda… como foi passar o dia inteiro com meu plug no teu cuzinho?— Eu… eu liguei no metrô… no meio da multidão… quase caí de pernas moles…Ele ri contra tua boceta, a risada vibrando no teu grelo.— Na... na aula... eu… eu apertei o controle escondido na bolsa… fingi que tava anotando… mas tava era me contorcendo na cadeira… molhei tudo…Ele morde de leve o grelo, segura com os dentes, língua batend
Desde a última consulta você não consegue pensar em outra coisa.Na quinta à noite chega a mensagem dele:Dr. Rafael: “Comprar o plug prateado pequeno que deixei na sua bolsa. Amanhã, sexta-feira, você vai usá-lo o dia inteiro. Lubrificante na bolsa também. Coloca antes de sair de casa. Sem calcinha. Se gozar sem minha autorização, perco a semana inteira de tratamento. Te vejo às 18h30 na clínica.”Você lê umas dez vezes. Sente o grelo pulsar só de imaginar. Dorme com a mão entre as pernas e acorda às 6h já molhada.6h45 – QuartoVocê ainda deitada, luz baixa, lubrifica o plug prateado. Metal gelado. Levanta o quadril, puxa uma nádega com a mão, encosta a pontinha no cu. Empurra devagar. Entra com um “pop” suave. Você geme alto no travesseiro, pernas tremendo. Levanta andando torto pro banho.Cada passo faz a basezinha roçar. Você já sabe: hoje vai ser um inferno delícia.7h20 — Metrô lotadoVocê de saia midi solta, blusa branca, tênis. Segurando a barra, corpo colado em corpos estran
Último capítulo