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Tudo a seu Tempo

Tudo a seu TempoPT

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Lari Pontes  En proceso
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32Capítulos
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Resumen
Índice

Sinopsis

IndependienteRomanceSegunda oportunidadDominadorodio amarprotagonista femenina fuerteembarazada

Andressa foi criada para ser uma mulher independente e ter muito sucesso em sua carreira, por isso casar e ter filhos não está em seus planos. No entanto, depois de ser traída pelo namorado e beber todas em um aniversário, acaba ficando grávida justamente do cara com quem menos espera ter qualquer envolvimento: Henrique, primo de sua melhor amiga, o mesmo com quem passou boa parte da infância e adolescência brigando.Embora as coisas comecem de uma forma inesperada e que qualquer besteira seja motivo de discussões entre os dois, ela descobre que Henrique não é só o cara idiota, mal-educado e controlador que a incomodava quando menina, ele também pode ser persuasivo e inteligente, calmo e carinhoso e até charmoso e sedutor quando quer.Um romance cheio de intensidade, desde uma vingança contra o ex até momentos de muita paixão e sensualidade.

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Último capítulo

  • Epílogo

    Eu já estava com quase trinta semanas de gestação quando finalmente minha mãe conseguiu levar a arquiteta até meu apartamento para tirar as medidas de meu escritório e mostrar as ideias que tinha. Nem precisamos discutir, porque ela finalmente aceitou que um quarto de menino poderia ser em cores de branco e bege sem alterar sua masculinidade (até parece!). Ficamos tão empolgadas com as diversas opções que ela ia apresentando que até esqueci que Henrique passaria lá logo depois do trabalho.Naquela noite íamos receber Carolina e Igor para jantar em meu apartamento e ele prometera chegar cedo para me ajudar a preparar tudo. Ou melhor, para que ele pudesse fazer tudo, já que me impedia de fazer muitos movimentos mesmo afirmando que não estava doente, apenas grávida de quase sete meses. E o que é que ele não fazia para me proteger?Ele ainda ficava

  • Capítulo 30

    Nunca senti tanto medo na vida como senti naquele dia. Fiquei desesperada com a ideia de perder meu filho que ainda nem sequer conhecia. Mais desesperada com a ideia de que perder meu filho também significava perder Henrique de todas as formas possíveis, pois não teríamos mais nenhuma ligação dali adiante.Carolina parecia muito mais calma do que normalmente, o que era uma evolução e tanto para a pessoa mais exagerada que eu conhecia. Achei que ela me deixaria ainda mais nervosa quando saiu gritando e dirigindo feito uma doida pelas avenidas da cidade.Ela me levou até o hospital, sempre falando coisas para me acalmar e pedindo para que eu respirasse enquanto ela contava. Parecia estar falando com um de seus alunos.Entrei na emergência e fui imediatamente atendida, com a possibilidade de um parto prematuro e até pré-eclâmpsia. Minha pressão sanguínea estava al

  • Capítulo 29

    Já eram quatro horas da tarde e nada de Henrique aparecer. Sendo sábado, esperava que fosse estar comigo, mas, que diabos estaria fazendo? Sem nem me avisar!Ele não havia dito que iria realmente a meu apartamento, porém, depois de tantos percalços, parecia que tudo estava ótimo entre nós. Parecia algo esperado, algo óbvio de acontecer. Ao menos na minha cabeça.Resolvi passar por cima de meus princípios de não correr atrás de homens, até porque já estava bem longe de conseguir esconder o que sentia. Duvidava muito que àquela altura Henrique não soubesse que estava completamente apaixonada por ele. Quer dizer, se até minha mãe havia percebido, por que ele não notaria o quanto minhas atitudes haviam mudado? Era carinhosa, falava manso, tentava fazer tudo para agradá-lo e fazia um esforço tremendo para não responder est

  • Capítulo 28

    Almoçamos e todos se reuniram na sala, conversando sobre assuntos diversos. Gustavo parecia um pouco alterado. Não sabia se era assim mesmo ou se havia bebido muito. Até que ele se aproximou do balcão onde estávamos sentados, eu, Henrique e Isabel, discutindo sobre quando e onde seria o chá de bebê, ainda que faltasse mais de um mês para isso.— Não acredito que você finalmente conseguiu pegar a Andressa, Henrique! — falou.Claramente havia sido ele que bebera a maior parte do vinho.— Não “peguei” a Andressa — reclamou o irmão mais novo. — Não fala como se ela não estivesse bem aqui ao lado.Ele estava com aquela expressão de quem não gostava nada de falar naquele assunto.— Lembra de quando você era criança e dizia que ia casar com ela? — continuou Gustavo, ignorando o irm&

  • Capítulo 27

    Em um sonho daquela noite Henrique aparecia em meu quarto em plena madrugada e deitava ao meu lado, me abraçando por trás. Sentia primeiro seu perfume, e logo seu calor.Ele passava a mão por minha barriga e beijava meu pescoço e eu me sentia a mulher mais feliz do planeta. Depois ele dizia o quanto tinha sentido minha falta, que eu era tudo pra ele e que ele me amava.Mas era só um sonho, que logo acabou e a tristeza e sentimento de solidão veio bater novamente em minha mente e corpo. Eu odiava acordar e saber que ele não estaria ali ao meu lado, mas a quilômetros de distância, fazendo um treinamento do banco. Sem contar com o fato de estar irritado comigo por algum motivo que eu não tinha muito certeza de qual era. Talvez por termos revelado nosso segredo a Igor. Como se eu fosse a única culpada. Ou talvez porque eu não quisera revelar a Carolina. Não conseguia me decidi

  • Capítulo 26

    No outro dia, Carolina me convidou para jantar em sua casa naquele sábado. Em vez de responder que sim imediatamente, fiz a imbecilidade de perguntar se havia convidado seu primo. Quer dizer, foi sem querer, mas a verdade é que não sabia fazer mais nada sem ele presente. Eu estava virando uma pessoa ridiculamente apegada.Sua ideia inicial não era convidá-lo, obviamente. Afinal, da última vez que nos viram juntos, estávamos discutindo. Não faziam ideia do que aprontávamos quando ninguém estava vendo. No entanto, minha amiga quis saber se eu me importava em chamá-lo também, ao que respondi com um tanto faz (querendo realmente dizer que sim).Na hora nem pensei no que minha resposta poderia implicar. Eu não fazia ideia como me comportaria na frente dele sem transparecer que estávamos tendo um caso. Mas iria fazer um esforço para demonstrar que nada estava aco

  • Capítulo 25

    Tivemos uma noite maravilhosa. Henrique cozinhou outra vez, depois olhamos um pouco de televisão agarradinhos embaixo das cobertas.Nesses momentos, quando tudo parecia perfeito, eu bem que tentava ficar na minha, calma e serena, curtindo aquele tempo juntos na esperança de que ele tomasse coragem de dizer que realmente queria ficar comigo e que aquilo não era só falta de algo melhor para fazer. Mas então acabava encostando-me em seu ombro, buscando mais calor do que o cobertor me dava e mais conforto do que o sofá me oferecia. Henrique afastava meus cabelos, me beijando no pescoço. Ele sempre beijava meu pescoço no mesmo lugar, na curva entre o pescoço e a cabeça, logo abaixo da orelha, o que fazia meu corpo inteiro estremecer.Eu fechava meus olhos, pois sabia o que viria a seguir: ele subiria até a orelha, me fazendo gemer, eu viraria o rosto, procurando sua boca, e aí já era.

  • Capítulo 24

    Embora não houvesse contado nem a minha melhor amiga sobre minhas frequentes conversas com a mulher de Cassiano, meu cliente, eu trocava mensagens com ela semanalmente. Quase havíamos nos tornado confidentes.Provavelmente porque Mariane era a única pessoa que sabia o que eu sentia pelo pai de meu filho. Achei que contar a uma desconhecida era muito mais fácil do que a alguém como Carolina, que teria uma reação muito exagerada. Ou Luana, que ficaria colocando lenha naquela fogueira, me fazendo acreditar em coisas que não eram reais.Mariane me enviava mensagens quase todo dia, com tudo quanto era informação sobre gestação, como se eu mesma não pudesse buscar tudo na internet. Pensava que provavelmente ela não gostava muito de meu comportamento pouco materno em relação a Arthur, talvez porque, como mãe de tantos filhos, achasse que gravidez era a maior

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32 chapters
Capítulo 1
Tudo a seu Tempo/Lari Pontes
Pode-se dizer que costumo exagerar um pouco nos meus barracos. Talvez porque seja intensa demais. Também pode-se dizer que na grande maioria das vezes tenho razão para o tamanho de minha irritação com a humanidade. Afinal, parece que sempre há um idiota para furar a fila, ou esquecer do troco, ou tentar passar a perna em um desavisado. Parece até que as pessoas não percebem que não levo desaforo para casa. Veja bem, não tenho sangue de barata; não posso deixar que alguém tente me enganar ou as pessoas com quem me importo. Não mesmo! Sempre faço tudo o que posso para ajudar quem precisa, em especial aqueles que merecem toda a minha atenção, sabe, aqueles que considero mais fracos. Porém, por mais esperta e ligada que possa parecer pela descrição recém-feita, imagino que seria difícil acreditar que alguma pessoa nesse mundo conseguiria enganar essa pessoinha aqui. Mas sim, isso realmente aconteceu! Posso mesmo ser uma pessoa de extremos. Transpareço toda minha
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Capítulo 2
Tudo a seu Tempo/Lari Pontes
Uma semana depois, tudo o que eu queria era ficar em casa, sozinha, curtindo minha fossa como uma pessoa normal. Ao menos era o que eu achava que fosse normal. Quer dizer, você passa tanto tempo com uma pessoa, crente de que ela é maravilhosa e quase perfeita em vários aspectos, depois descobre que perdeu todo esse tempo com um imbecil sem coração (ou apenas sem razão), então estava no meu direito.Entretanto, ao contrário de mim, as pessoas com quem convivia não estavam nem aí para meu término nem meus sentimentos e todos concordavam que o que precisava mesmo era sair e esquecer que um dia havia tido um relacionamento sério com um bosta daqueles (palavras de Carolina). Assim, no sábado seguinte, sendo a comemoração do aniversário de Igor, o namorado engraçadinho de minha melhor amiga, fui obrigada a sair de meu confortável ninho de melodrama e autocomi
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Capítulo 3
Tudo a seu Tempo/Lari Pontes
Antes mesmo de abrir meus olhos, já senti duas coisas estranhas ao acordar no domingo de manhã. A primeira foi que estava de ressaca. Uma terrível dor martelava atrás de meus olhos e uma sensação ruim se passava em meu estômago, além de um gosto horrível dominar minha boca.A segunda foi que alguém mais estava dividindo a cama comigo. Um calor incomum atravessava minha pele em toda a parte esquerda do corpo.Eu estava dormindo de barriga para cima, tapada até o pescoço com o edredom azul que ganhara de meu avô no último aniversário. Parecia um pouco frio, porém, dentro de meu quarto, a sensação era de abafamento.Tentei buscar na memória quem diabos estava ali comigo, mas a dor de cabeça me impedia de conseguir pensar por muito tempo. Cada vez que fazia um esforço, o latejar aumentava. Será que alguma amiga havia
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Capítulo 4
Tudo a seu Tempo/Lari Pontes
Dizem que existe amor à primeira vista. Particularmente, nunca experienciei esse tipo de sentimentos e nem tenho certeza se isso um dia possa acontecer comigo ou com qualquer pessoa. Acredito que o amor aconteça quando conhecemos a pessoa profundamente e que, à primeira vista, tudo o que pode haver é atração física (por isso certamente já passei muitas vezes, sobretudo com Bernardo). Isto é, como posso amar uma pessoa sem saber nada sobre ela, sem saber se gosta das mesmas coisas que eu, se torce para o time rival ou ronca à noite, se votou em certo candidato ou se não baixa a tampa do vaso?Esse tipo de conhecimento só se adquire mesmo com a convivência diária, em minha humilde opinião.Em contrapartida, acredito fielmente no que chamo de ódio à primeira vista. Foi assim com Henrique. Nossas almas não se bateram, éramos como almas rivais.
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Capítulo 5
Tudo a seu Tempo/Lari Pontes
Meu aniversário de 27 anos passou completamente despercebido, sem nenhuma comemoração de minha parte. Estar próximo dos trinta me deixava muito nervosa.No dia 23, terça-feira, passei quase todo trabalhando, indo a foro, delegacia e até presídio para protocolar processos e tentar liberar um cliente que tinha sido pego com drogas. Eram poucas gramas e ninguém tinha provas se era para venda ou consumo próprio, então eu precisava me virar como dava para usar isso a meu favor. Ou a favor dele, no caso.Chegando em casa, não fiz nada além de sentar em meu confortável sofá retrátil acinzentado com o sushi pedido na telentrega e uma taça de vinho branco, sozinha e absolutamente cansada, sentindo uma leve cólica me incomodando que apenas me deixava alerta sobre eu estar ovulando ou próximo de menstruar. Depois do término, eu meio que tinha me lib
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Capítulo 6
Tudo a seu Tempo/Lari Pontes
Uma parte de mim, aquela parte piegas, romântica e estupidamente boba que habitava meu ser, já me imaginava de vestido branco entrando em uma igreja ao som da marcha nupcial, acompanhada de meu pai, enquanto Bernardo me esperava no altar chorando de emoção ao me ver tão linda e feliz. É claro que ele estaria chorando. Se existia algum homem no mundo que chorasse mais que ele, eu desconhecia. Era só começarmos a brigar ou eu ameaçar terminar a relação para que seus olhos começassem a ficar molhados. Foi realmente incrível ele não ter feito isso naquele dia, no shopping. Acho que estava sem reação.Eu era, certamente, o homem daquela relação. Ao menos nesse quesito.Ainda bem, no entanto, que essa parte sentimental e sem sentido de meu subconsciente parecia estar adormecida naquele momento. Ou talvez tivesse falecido ao ser esfaqueada pela trai&cce
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Capítulo 7
Tudo a seu Tempo/Lari Pontes
Duas semanas depois do ocorrido, achei que nunca mais veria meu dinheiro. Cassiani havia sido solto, mas ninguém me atendia no número que me deu. Às vezes só chamava, outras nem tinha sinal. E cada dia ficava mais preocupada de não receber meus honorários. Até porque já havíamos conversado e Cassiani prometera me entregar pessoalmente quando saísse.Naquele dia, precisava mais uma vez ir ao presídio pegar a assinatura de um garoto que havia sido preso com drogas e que outro preso havia me indicado. Nem o conhecia ainda, mas já havia conseguido encontrar todo o processo com os dados que me enviara pelo Whatsapp. Sim, porque eles conseguiam se comunicar com o lado de fora muito fácil atualmente. Provavelmente era mais fácil falar com alguém que estivesse lá dentro do que com Carolina, que era a rainha de me deixar no vácuo por horas.Entrei na sala e me
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Capítulo 8
Tudo a seu Tempo/Lari Pontes
Não sabia muito bem por onde começar nem como, mas ao menos sabia que deveria falar sobre aquilo com alguém. Então enviei mensagem a Carolina perguntando se podíamos conversar. Seria difícil, eu estava constrangida, me sentindo culpada e a pessoa mais estúpida, porém só havia uma pessoa em que confiava. Sabia que ela não me julgaria, mas também sabia que ficaria um pouco exaltada demais ao descobrir toda a verdade. Nem lembrava que dia da semana era. Não até que ela disse que tinha reunião na escola e que só poderíamos conversar no dia seguinte, me deixando sozinha com meus pensamentos horríveis. O pior de não conseguir esperar, era fingir que estava tudo bem, mesmo ela insistindo em saber logo do que se tratava. Ainda pior era não conseguir colocar nada no estômago, em parte porque estava muito nervosa, em parte porque tinha a sensação de que tudo que entrasse tentaria sair imediatamente, como realmente aconteceu. Estava me negando a aceitar que haveria uma
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Capítulo 9
Tudo a seu Tempo/Lari Pontes
Foi o jantar mais esquisito da minha vida. E tenho certeza que Henrique concordava sobre o quão embaraçosa era aquela situação.Para começar, meus amigos nem chegaram a comentar o fato de que eu estaria presente em sua casa quando o convidaram. Logo, quando o primo de Carolina entrou no apartamento, sem ter ideia do que o esperava, e me viu sentada no sofá com provavelmente a cara mais estranha do mundo (e, posso até dizer, sentindo falta de ar e suando, mesmo estando quinze graus na rua), todo mundo percebeu seu choque. O sorriso com o que cumprimentou a prima morreu imediatamente. E a expressão que se formou em seu rosto, não sabia dizer se era vergonha, repulsa, confusão ou até mesmo curiosidade. Definitivamente não era alegria.Ele sabia que alguma coisa estava estranha. Sabia que não o chamariam no mesmo momento em que eu (a não ser que houvesse outras pessoas, o que
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Capítulo 10
Tudo a seu Tempo/Lari Pontes
— Você achou tão ruim assim a ideia de ter um filho meu? — ele perguntou, depois de um tempo. Eu me afastei, limpando meu rosto com os dedos. Henrique parecia tão diferente, tão inofensivo com aquela expressão meio chateada, meio angustiada. Seus olhos estavam um pouco vermelhos e brilhantes, o que parecia significar que estava se segurando muito para aparentar estar calmo. Ele nunca demonstraria o quão abalado estava, porém eu sabia que o tinha chocado. — Não queria que o pai do meu filho me odiasse — falei, segurando o choro. Henrique sorriu. Era quase imperceptível, mas eu conhecia tão bem sua cara de mau humor constante, as sobrancelhas quase juntas e os lábios curvados para baixo que um leve arquear para cima era fácil de notar. — É claro que não odeio, Andressa — contestou. — A gente pode fazer isso funcionar, não pode? Balancei a cabeça, querendo acreditar que sim, que faríamos aquilo funcionar de alguma maneira. Então o barulho da chav
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