Quando ele estacionou antes do hotel, me arrastou para fora do carro e para dentro do hotel.
Ele parou na recepção como se tivesse feito isso a vida inteira. — Cartão do quarto! — Disse ele.
Neste momento, já percebi que ele devia saber sobre a minha chegada na Itália e escolheu ou ignorar ou esperar o momento certo. Esperar o momento para o quê? Isso eu não sabia.
— Umm... — A funcionária da recepção me lançou um olhar incerto e levantou ligeiramente as sobrancelhas.
Eu lhe dei um sinal com a cabeça para que prosseguisse.
Sem mais perguntas, ela entregou o cartão para Dylan. Com um olhar fulminante, Dylan pegou o cartão dela e ela se encolheu.
Lancei-lhe um olhar apologético enquanto virávamos para sair.
Dylan não se importava com quem estivesse olhando, ele me arrastou novamente até o elevador. Dentro dele, fiquei parada como um cachorro espancado atrás dele, só conseguindo lançar um olhar furioso para seus pés calçados.
Quando o elevador parou no andar onde ficava o meu quarto e as