Ele zombou: — Eu nunca amei você. Foi tudo uma encenação. Eu usei você.
Eu sorri, meu sorriso cheio de dor. — Engraçado como eu gosto disso. Use-me como quiser, Dylan. Eu já lhe disse que sou toda sua. — Depois, apoiei a cabeça em seu peito. — Tudo o que eu peço é que você me ame.
Ele nos levou para trás e, quando minha bunda bateu no balcão, ele parou. Com cuidado, colocou sua arma sobre o balcão.
Ele abaixou a cabeça e enterrou o rosto em meu pescoço, cheirou enquanto sua mão apalpava meu peito com força. Mordi o lábio para não gritar de dor e cerrei os punhos para matar a vontade de empurrá-lo de cima de mim.
Sua mão deslizou pelo meu corpo e ele a enganchou na faixa do meu short.
— Não! Não, não, não. — Eu queria gritar quando ele puxou meu short para baixo sem se preocupar com o botão e o material duro roçou minha pele nua.
Antes que eu pudesse processar completamente o que estava acontecendo, ele me ergueu contra o balcão e enfiou seu pênis em mim com força.
Meus dedos em seus om