Adele e Pierre estavam fascinados com a tela, admirando a energia da torcida, o barulho, os bandeirões coloridos, os gritos de emoção.
Para eles, tudo aquilo parecia um espetáculo vibrante e organizado.
— Uau, olha como eles comemoram! — exclamou Pierre, batendo palmas junto com a transmissão.
— Que incrível, tão empolgados! — concordou Adele, sorrindo.
Francine, por sua vez, estava completamente imóvel, os olhos brilhando de surpresa. Um sorriso involuntário se formou em seus lábios.
Ela não conseguia parar de observar: como o destino podia ser tão irônico?
— Francine? — Adele chamou, percebendo o sorriso curioso. — Está tudo bem?
Ela riu baixinho, ainda hipnotizada pela tela:
— Eu… eu nunca esperaria ver algo assim. É tão irônico!
— Ué, mas não é assim que todas as torcidas no Brasil comemoram? — perguntou Adele, curiosa.
— Não, é exatamente assim! — respondeu Francine, ainda com os olhos grudados na tela. — A ironia está no fato de eu abrir justamente o vídeo em que aparece meu ant