A pequena mão de Diya deslizou diretamente para dentro da calça dele:
— Sabia que o movimento de abrir seu cinto... eu treinei milhares, talvez milhões de vezes, sozinha, nesses últimos dois anos?
O corpo de Zeus ficou tenso como uma corda prestes a arrebentar. Ele não conseguiu evitar e pressionou levemente contra ela, sua ereção provocando um encontro de suavidade e rigidez, de desejo e calor.
Sem deixar espaço para qualquer reação de Diya, seus lábios pressionaram os dela com urgência, capturando-a em um beijo arrebatador. Ele se perdeu nesse momento. Sua língua dominava com força cada canto da boca dela, saboreando o doce e suave gosto que o enlouquecia. A respiração de ambos ficou pesada, como se o ar tivesse se tornado insuficiente.
Ela o envolvia de uma maneira que o fazia doer. Em meio àquele torpor, uma voz ecoou na mente de Zeus, dizendo que ele não queria mais se segurar. Ele queria tê-la ali, imediatamente.
Mas, de repente, a outra mão de Diya se moveu rapidamente, acionan