Diya não disse mais nada. Pegou a bolsa e, de cabeça erguida e passos firmes, saiu sem olhar para trás.
Zeus não esperava que Diya fosse embora assim tão abruptamente. Ele fixou o olhar nas costas dela enquanto se afastava, com raiva. Sua expressão se tornou sombria, e as sobrancelhas se juntaram em um sinal de frustração. Sentindo o peito apertado de irritação, ele puxou a gravata com força e a jogou longe.
...
Era tarde da noite, e Zeus ainda estava trabalhando. Além da luz em sua sala, todo o prédio estava praticamente vazio.
Diya tinha que admitir que, apesar de Zeus ser frio e impiedoso, não havia como negar sua competência. Ele havia fundado o Grupo SK sozinho, e sob sua liderança, a empresa prosperava de maneira impressionante.
— Sr. Zeus, você ainda está trabalhando? — Disse Diya.
Diya entrou na sala, tirando o casaco. Por baixo do casaco, ela usava um vestido preto justo, que acentuava perfeitamente suas curvas. A maquiagem estava impecável, destacando sua clavícula atraente,