A mãos dele exploravam o corpo dela com uma mistura de desejo e curiosidade. Os avantajados seios. A virilha. A parte interna das coxas. Cada cantinho reservado aos meandros da imaginação. Excitada, a moça respondeu — removendo a fina calcinha de seda e abrindo as pernas, ao que a rosada vulva revelou-se. Úmida. Convidativa. Donaldo entrou nela, e a concubina envolveu-o com seus braços, atraindo-o para mais perto, levando-o a mergulhar ainda mais profundamente nela, conforme intensificavam a troca de beijos e toques e carícias.
Ela gemeu conforme ele se movimentava, entrando e tornando a entrar.
O calor dentro da tenda se condensou.
Os lençóis de seda espalhavam-se pelo chão como rastros de uma batalha silenciosa.
A loira arquejava sob ele, as unhas cravando-se em suas costas.
Donaldo grunhiu, segurando-lhe os pulsos acima da cabeça, dominando-a com facilidade.
— Você gosta disso, não é? — sussurrou ele, o hálito quente roçando o pescoço dela.
Ela gemeu em resposta, os olhos vidrados d