Seu pau deslizava com muita facilidade e aquilo incrivelmente me dava ainda mais prazer. Parecia que eu nunca estive tão molhada na vida. E enquanto Patrick me fodia, eu via o mar à frente.
Num transe entre prazer, imagem do mar, sensação de paz e vontade de pelo menos uma vez na vida esquecer o passado e seguir em frente, dando uma chance ao meu marido e a mim mesma, me dei ao prazer de gozar e gemer feito uma puta, ouvindo o eco dos meus miados tomarem conta de todo o espaço onde estávamos.
Até que Patrick gemeu quase num grito... E senti seu líquido morno e espesso me invadir, dando um passo para o lado, em segundos sentindo descer pelas minhas pernas.
- Que... Porra é esta? – Praticamente gritei.
- Acho... Que a camisinha estourou.
Olhei para o chão e vi a camisinha sem uma gota de sêmen dentro.
- Você... Não pôs a camisinha?
Patrick sorriu:
- Vamos ter um bebê.
- Seu doente! – O empurrei com força, fazendo-o quase cair.
- Doente? Sou doente porque quero ter um filho com você?
- E