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InicioAllogaj - Livro 1 - A Feiticeira das Trevas
Allogaj - Livro 1 - A Feiticeira das Trevas

Allogaj - Livro 1 - A Feiticeira das TrevasPT

Fantasia
Jesse Olyvarbo  Completo
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40Capítulos
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Resumen
Índice

Sinopsis

ArroganteProtagonista bonitaAdolescenteBruxa/MagoPrincesaJuventudeFantasia obscura

2005 - Valéria Palawitz era uma jovem problemática filha de pais ricos que levava uma vida de garota delinquente, até descobrir que possuía magia das trevas dentro de si. Ela fora encontrada por três feiticeiras que a convocou para participar de um recrutamento, com o intuito de formarem uma facção para combaterem contra os feiticeiros das luzes e recuperarem o trono que era de direito da Grande Feiticeira Mestra, a rainha Kanahlic. Valéria passou a conviver no mundo mágico e essa experiência a mudou de uma forma significante, principalmente ao saber que não era uma feiticeira comum, mas sim, uma Allogaj. "Não confunda feitiçaria das trevas com magia obscura."

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Allogaj - Livro 1 - A Feiticeira das Trevas Novelas Online Descarga gratuita de PDF

Último capítulo

  • Capítulo 40

    Em um átimo, Escálius sentiu uma presença muito poderosa, e antes que Valéria se aproximasse de Kanahlic, ele lançou uma bola de raio cósmico, a Allogaj rebateu para o chão com o feitiço Spegulo e a explosão as arremessou para longe.Kanahlic foi salva no ar por luvas-de-prata que flutuavam com as suas capas da levitação, as mestras se transformaram nos monstros e atacaram a todos os feiticeiros das luzes do Castelo e Valéria usou o seu bastão para criar um vórtice agora embutido no seu corpo e chegar ao chão sem se ferir, era a única que conseguia fazer essa proeza, tinha poder para isso, pois, as bruxas que ali chegaram lançaram um encantamento na Sala do Trono que impedia que portais ou vórtices fossem abertos, ninguém entrava nem saía por meio de magia.A luta começou.Escálius sentiu-se incumbido de enfrentar a Allogaj e em meio ao caos, caminhou para encará-la, Valéria olhou para a Rainha Zadahtric cercada pela magia dos guardas, pelo menos ninguém consegu

  • Capítulo 39

    Do outro lado da passagem havia um gigantesco e plano lugar branco, a poucos metros existia uma enorme muralha feita de água com um corredor centralizado na base.Ao se aproximarem, comprovaram que era água de verdade e não tinha nada que a segurasse.— Que legal! — admirou Cíntia quando caminhavam pela passagem, ela passou a mão sobre as águas. — Estou me sentindo num parque aquático.— Já passei tanto por isso que perdi a conta — disse Rosie com voz pesada. — Esta é a parte em que perdi duas vezes. Tudo o que este obstáculo mais pede é de tempo, senão poderemos nos afogar. Bem, quando chegarmos ao final, terei que produzir água e encher um buraco no chão em forma de tigela antes que a onda nos pegue.— Produzir água? — perguntou Valéria. — Isso é tão difícil, até mesmo para mim, mas agora eu consigo, tranquilo.Rosie a encarou.— Sério? Você consegue? Quer tentar? — Rosie perguntou com sinceridade.— Quero, por que não?— Ter

  • Capítulo 38

    Quando Valéria acordou, quase pulou da cama ao se deparar com uma bruxa a observá-la, a criatura estava de pé, quase imóvel apesar de respirar e piscar os olhos.— Você me assustou — disse Valéria, ela não reconheceu a bruxa. — Quer alguma coisa?— Só queria dizer que a única pessoa que foi para as pirâmides sem necessidade foi você — Zafrat quem dissera.Após isso, Zafrat se retirou sem mais delongas a deixar Valéria confusa, com muito esforço ela lembrou-se do que ela estava a se referir.— Nossa! — exclamou Valéria. — Isso que é rancor.Em seguida, Valéria pegou a sua bolsa qual estava na barraca e retirou de dentro uma escova de dentes, escovou e logo após, procurou o que comer.Foi para uma das cabanas das aulas, no caminho se deparou com todas as suas amigas, inclusiv

  • Capítulo 37

    Quanto mais caminhavam, mais sentiam a impressão de estarem descendo numa ladeira.— Oh, esquisita — disse Valéria para Zeynep —, por que não entendi as palavras mágicas que você falou para abrir a passagem?— Porque é uma língua morta, bobinha. — respondeu a loira. — A Magia Vox Universalem não traduz línguas mortas.— Eu sei, e imaginei que fosse isso.— É a antiga língua egípcia, o Copta. Para matar a sua curiosidade, eu falei: "Entrada, eu te conjuro."— Antiga língua egípcia? O que eles falam hoje?— Árabe-egípcio. O que você pensou?Valéria não respondeu, preferiu se fazer de grossa do que dizer qualquer besteira e se passar por ignorante.— Onde você aprendeu Copta? — perguntou para mudar de assunto.— Aqui mesmo, no Egito, com um feiticeiro-beduíno, antes disso, tive que aprender inglês avançado para me comunicar perfeitamente por que ele não falava turco e o meu sotaque atrapalhava na sua compreensão. Era um velho chato,

  • Capítulo 36

    Sem se despedir, Valéria foi levada de madrugada para a Colônia dos Afrimaguns, ela aguardou no salão de reuniões acompanhada pela Ftali.O ambiente foi iluminado a luz de velas gigantes, e toda a fuligem era manda embora por um furo no teto.— Como vai, Valéria? — Ftali decidiu iniciar uma conversa. — Há muitos dias que não nos falamos, não é?— Sim, desde a noite em que os guardas reais acabaram com a nossa festa da conquista.— Acabou sendo uma perda.— Ainda não acabou, estamos aqui e por algum motivo o Universo não quer que sejamos totalmente derrotadas.— E que motivo seria esse?— Há algum tempo eu fui sequestrada por uma Harpia Gigante, era uma Criatura Primeva qual esqueci o nome...— Você foi o quê? — Ftali se impressionou, falou tão alto e nem percebeu.

  • Capítulo 35

    Como havia muita gente no acampamento, dividiram-se em três grupos e cada mentor era responsável por um.Ficaram em volta da fogueira e o mentor contava uma história que parecia ser importante para o pessoal, estava prestes a anoitecer e as meninas foram as últimas a se juntarem ao grupo.— Todo mundo que anda comigo sempre chega por último — reconheceu Valéria.— Sobre o que ele está falando? — sussurrou Pétala para as meninas.— Sobre uma jovem que se perdeu na floresta — respondeu Anne. — Sempre as meninas, um menino não pode se perder também? A mulher é sempre colocada como a disléxica, frágil e indefesa. Que coisa chata! Aposta quanto que é nessa parte que ela se perde.Enquanto o homem contava a historia, nesse exato momento relatou que a jovem de perdeu dos demais colegas a ficar sozinha.— Uau! — exclamou Pétala.— Eu disse, não aguento mais essas histórias clichês, depois ela vai se encontrar com o perigo e o macho salvado

  • Capítulo 34

    Quando pousaram no térreo da cabana, se depararam com um garoto e uma garota abraçados a chorar, sentados num degrau da escada, eram o João Victor e a Ana Carolina, dois aprendizes da Mestra Zayian.Eles esbugalharam os olhos quando viram a Allogaj chegar no recinto.— Hei! — exclamou Helena. — O que houve?Eles se levantaram, mas não deixavam de olhar para Valéria atônitos.— Disseram que era culpa nossa — Ana Carolina pôs-se a chorar novamente.— Estavam atrás de você, Valéria, tenho certeza — disse João Victor para a Allogaj. — Agora pensam que está morta.— Do que estão falando? — perguntou Valéria.— Tudo o que me recordo é que todos os Aprendizes-Veteranos estavam aqui, exceto vocês três e a Biatriz, então um luva-de-prata perguntou por uma jove

  • Capítulo 33

    Assim que a intensa luz condensou-se, uma bacia dourada com a Chama Branca adentrou flutuando no local, depois vários guardas reais.De maneira eficiente, Kanahlic projetou uma barreira que separou os intrusos e a facção que estava praticamente completa. A barreira começou com uma linha horizontal fluorescente no chão, depois formou uma muralha que atingiu o teto e foi se espalhando até ao seu quarto para que os ataques pelos lados e pelo fundo não fizesse efeito.O silêncio dominou aquele lugar.O velho e barbudo Mago Real, Escálius, fixou os pesados olhos em Kanahlic, depois, olhou de maneira dramática para cima e percebeu o corpo da atual, porém, derrotada, rainha Zadahtric, estava sendo guardado por luvas-de-prata.— Escálius — falou Kanahlic —, Zadahtric foi derrotada, exijo o direito do trono do meu pai Ic — o Mago a analisou com deboche, caminhou para o seu lado esquerdo e procurou as mestras. — Escálius, pare, eu venci — teimou.O mago a

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40 chapters
Capítulo 1
Allogaj - Livro 1 - A Feiticeira das Trevas/Jesse Olyvarbo
Uberlândia — 02 / Maio / 2005Era o fim do mundo para Valéria ter que ir a pé para o Colégio, pois, estava enfurecida por estar acostumada a ir de carro próprio, mas os seus pais decidiram "castigá-la" por causa do seu mau comportamento. Qual foi o mau comportamento? Bem... Ela acendeu um isqueiro e apertou um aerossol contra o gato da mãe para saber o que aconteceria depois. Uma parte do pelo do gato ficou queimada. O gato passou bem, mas a aparência dele não ficou legal.Isso não foi um simples ato ruim, foi uma crueldade e ir ao Colégio a pé por três dias nem de perto chegava a ser uma punição, a questão era que os pais relápsos da garota não sabiam mais o que fazer com ela. A única ajuda que ainda não procuraram para a sua filha caótica foi a espiritual por não serem serem um pouco céticos. Só cogitaram es
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Capítulo 2
Allogaj - Livro 1 - A Feiticeira das Trevas/Jesse Olyvarbo
Valéria estava de braços cruzados, sentada de frente para o diretor do Colégio, embravecida. O canivete estava dentro de um plástico transparente e lacrado em cima da mesa. Os seguranças estavam na sala para garantirem que ela não atacasse mais ninguém, por isso o diretor a ignorou, concentrado em seu computador a digitar alguma coisa importante, senão ele estaria tão nervoso quanto o professor Magnavitta que também estava lá a roer as unhas.De repente, ouviram-se murmúrios do outro lado da porta, alguém a bateu e o diretor pediu para que abrissem-na. Um homem alto de quarenta e sete anos, porém, bem-conservado e bem-vestido, entrou de mala e óculos escuros. Ele cumprimentou a todos, retirou os óculos e deu uma olhada bem severa para a garota que não disse uma palavra desde que entrou na sala. Ela estava sentindo-se como se estivesse na prisão, na ala feminina, no ano passado.

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Capítulo 3
Allogaj - Livro 1 - A Feiticeira das Trevas/Jesse Olyvarbo
Valéria foi para o seu quarto, não imaginou que surpresa o seu pai poderia ter proporcionado para ela, não se davam bem desde que os seus seios começaram a se destacarem no seu busto, aos dez anos, para ser mais específico. A partir dali, ele passou a ser severo com ela e ainda a ser um pai ausente.Ao abrir a porta, ela realmente ficou surpresa. Não era nada qual ela pudesse usar, mas era um presente qual poderia registrar para sempre. As suas duas amigas estavam sentadas na cama a esperando. Valéria era uma garota muito solitária em casa. O seu maior desejo era que as suas únicas amigas fossem visitá-la diariamente, mas o seu pai nunca permitiria, as considerava más influências. — Valéria, meu amor — gritou a garota chamada Pétala a jogar os braços para cima, correndo para abraçar a recém-chegada do hospital. Pétala a abraçou de maneira bem aloroso e beijou o seu rosto, sabia que Valéria iria detestar, mas o fez mesmo assim.— Mentira! Vocês aqu
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Capítulo 4
Allogaj - Livro 1 - A Feiticeira das Trevas/Jesse Olyvarbo
A luz do Sol entrou pela janela do quarto de Valéria, há muito tempo que a luz não irradiava aquele lugar.Pétala resmungou sonolenta, remexeu-se sobre a cama incomodada com a claridade e rolou em busca de fugir da luz até cair. Levantou-se do chão com os cabelos frisados e os olhos entreabertos, ela deu uma boa olhada no ambiente tentando identificar onde estava.— Que lugar é este? — Pétala ficou confusa até enxergar a sua amiga do outro lado da cama, daí que despertou-se. — Valéria! — ela pulou em cima da cama fazendo a sua amiga acordar.— Ai! O que é? — Valéria resmungou ainda indolente. — Apaga essa luz, estou querendo dormir.— Já amanheceu. Acorda!Valéria sentou-se na cama, do mesmo estado que estava a sua amiga. Ela pegou o despertador para ver quais eram as horas. — Já entardeceu, filhinha — ela mostrou as horas no despertador. — Veja, onze e vinte e cinco.— Eita! Perdi a aula de hoje — Pétala bateu a palma da mão na fronte
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Capítulo 5
Allogaj - Livro 1 - A Feiticeira das Trevas/Jesse Olyvarbo
No carro Anne não conversou muito durante a ida para a casa de Pétala, como ela morava no centro da cidade, Valéria a buscou primeiro, o próximo percurso seria a casa da outra.Quinze minutos para chegar em Pétala; trinta minutos com muito trânsito. O passeio foi enfadonho.Finalmente, chegaram a um casebre não muito bonito, bem humilde, Anne e Valéria estavam acostumadas a visitarem-na, principalmente Valéria, que tomou a iniciativa para chamar a sua amiga. Anne demonstrou um pouco de medo porque estava ficando escuro, não parava de olhar para os lados.Alguém abriu a porta, alguém muito parecida com a Pétala com as suas roupas normais e sem maquiagem, usava óculos de grau e cabelo amarrado num rabo-de-cavalo, feição de superresponsável. As duas já a conheciam, rra a irmã de Pétala, que tinha dois anos a mais que ela, a P&ea
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Capítulo 6
Allogaj - Livro 1 - A Feiticeira das Trevas/Jesse Olyvarbo
— Então o seu nome é Asqueva — confirmou Pétala no carro com as meninas.— Que nome maneiro — elogiou Anne.— Obrigada! — agradeceu a referida.— De onde você é? — continuou Pétala.— Daqui mesmo de Uberlândia.— Onde você estuda?— O que é isso aqui? CSI, Investigação Criminal? — falou Valéria a interromper o questionamento de Pétala.— Só estou curiosa — justificou-se Pétala ao recostar-se no banco do carro e mexer no celular de Valéria.Valéria sabia que ela ficou com ciúmes, por isso achou graça, adivinhou que o motivo devia-se ao fato de que Asqueva era muito bonita e também fez amizade muito rápido com ela, mas Valéria explicou como elas se conheceram.Na verdade, contou tudo dentro d
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Capítulo 7
Allogaj - Livro 1 - A Feiticeira das Trevas/Jesse Olyvarbo
No dia seguinte, quinta-feira, pela manhã, Valéria foi para a casa de Asqueva, que parecia ser de uma menina rica, mas não tão rica quanto ela, e cheia de livros. Foram diretamente para o quarto e lá tiveram um momento bem romântico, namoraram à vontade. Pela tarde, Asqueva foi para o colégio e Valéria foi encontrar-se com as suas outras amigas. Pétala deu graças por a ruiva não estar presente, tentou falar mal dela, mas Valéria não permitiu.Na sexta-feira, Valéria foi novamente para a casa de Asqueva, namoraram como no dia anterior, para ela, estavam a construir um relacionamento aos poucos. Seguidamente, foi encontrar-se novamente com as suas amigas. Ela se deparou com o Neo uma única vez, que aproveitou para dizê-la que estava com saudades, obviamente ela ignorou.No sábado, Valéria foi para uma taberna à noite com as três amigas para curtirem o seu amigo Octávio na guitarra com a sua banda de rock, eram muito bons. No final, Valéria apresentou Asqueva pa
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Capítulo 8
Allogaj - Livro 1 - A Feiticeira das Trevas/Jesse Olyvarbo
Valéria atravessou o portão da Casa da Cultura e subiu pela escadaria de mármore. O lugar não estava deteriorado por dentro como ela pensava, contudo, estava cheio de lixo por causa da reforma. Havia uma pessoa mascando chiclete na recepção com uma prancheta nas mãos. Valéria logo reconheceu a mulher. Era a mesma recepcionista do lugar onde ela fez a tatuagem na Arca da Escuridão.— Finalmente você chegou — disse a recepcionista —, a última que faltava.— A última? Parece que sou a primeira. Onde estão as outras pessoas? Aqui está tão quieto — disse Valéria por causa da quietude do lugar.— Dentro daquela sala — a recepcionista apontou com a caneta para uma porta. — Antes de você entrar, precisa me mostrar a sua tatuagem depois me confirmar o seu nome."Como se ela não soubesse", pensou Valéria, já que era a última da lista. Valéria levantou a manga da blusa e mostrou a tatuagem. A recepcionista analisou depois anotou alguma coisa em sua prancheta
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Capítulo 9
Allogaj - Livro 1 - A Feiticeira das Trevas/Jesse Olyvarbo
Valéria ficou sozinha na sala com a recepcionista que estava a todo o momento de cara amarrada. Essa avaliação demorou mais do que ela imaginou.— Hei! — Valéria tentou conversar com a recepcionista, elas estavam a sós naquele salão, nada melhor que se entenderem para passar o tempo, Valéria até sentiu saudades da tagarela líder de escoteiras alegrinha que foi a segunda a ser chamada.— Oi! — exclamou a recepcionista a lixar as unha, sempre boçal.— Você tem nome?A recepcionista suspirou e decidiu se render a um diálogo, volveu-se para Valéria e disse: — Vivian, o meu nome é Vivian.— Então, Vivian, por que a estrige te chama de aspirante?— Conheço estas mulheres desde que eu era mais nova. Há cinco anos eu as ajudei a recrutarem Feiticeiros Oprimidos para fazerem parte da sua facção de feiticeiros. Eu não sou filha de pais que possuíam magia, sou adotada, então era impossível de eu ser uma feiticeira, certo que eu poderia fazer uns
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Capítulo 10
Allogaj - Livro 1 - A Feiticeira das Trevas/Jesse Olyvarbo
Assim que chegou em casa, Valéria ligou para a sua amante e conversaram por horas. Asqueva contou mais sobre a sua vida pessoal e Valéria conseguiu entender tudo o que se passava na sua triste realidade.A garota não via a mãe por muitos anos, perdeu o pai desde nova, quase fora estuprada pelos irmãos bastardos, a madrasta não largava do seu pé depois do ocorrido — obviamente os meninos foram punidos, para piorar, ela sentia que o novo marido da madrasta não gostava dela. Na verdade, ela sentia que ele tinha desejos sexuais latentes, porém, reprimidos por ela e ficava com raiva dela como se fosse culpada, mas Asqueva nunca teria a coragem de contar isso para a pobre da madrasta que não merecia um segundo casamento perdido, por isso Asqueva decidiu tornar-se lésbica.Cada pessoa tem os seus motivos, ou não. Valéria também contou muito da sua vida para Asq
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