Capítulo 37

Quanto mais caminhavam, mais sentiam a impressão de estarem descendo numa ladeira.

— Oh, esquisita — disse Valéria para Zeynep —, por que não entendi as palavras mágicas que você falou para abrir a passagem?

— Porque é uma língua morta, bobinha. — respondeu a loira. — A Magia Vox Universalem não traduz línguas mortas.

— Eu sei, e imaginei que fosse isso.

— É a antiga língua egípcia, o Copta. Para matar a sua curiosidade, eu falei: "Entrada, eu te conjuro."

— Antiga língua egípcia? O que eles falam hoje?

— Árabe-egípcio. O que você pensou?

Valéria não respondeu, preferiu se fazer de grossa do que dizer qualquer besteira e se passar por ignorante.

— Onde você aprendeu Copta? — perguntou para mudar de assunto.

— Aqui mesmo, no Egito, com um feiticeiro-beduíno, antes disso, tive que aprender inglês avançado para me comunicar perfeitamente por que ele não falava turco e o meu sotaque atrapalhava na sua compreensão. Era um velho chato,

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