Do outro lado da passagem havia um gigantesco e plano lugar branco, a poucos metros existia uma enorme muralha feita de água com um corredor centralizado na base.
Ao se aproximarem, comprovaram que era água de verdade e não tinha nada que a segurasse.
— Que legal! — admirou Cíntia quando caminhavam pela passagem, ela passou a mão sobre as águas. — Estou me sentindo num parque aquático.
— Já passei tanto por isso que perdi a conta — disse Rosie com voz pesada. — Esta é a parte em que perdi duas vezes. Tudo o que este obstáculo mais pede é de tempo, senão poderemos nos afogar. Bem, quando chegarmos ao final, terei que produzir água e encher um buraco no chão em forma de tigela antes que a onda nos pegue.
— Produzir água? — perguntou Valéria. — Isso é tão difícil, até mesmo para mim, mas agora eu consigo, tranquilo.
Rosie a encarou.
— Sério? Você consegue? Quer tentar? — Rosie perguntou com sinceridade.
— Quero, por que não?
— Ter