“Sempre que um, dentre eles, nos amar será o amor d’Ela pulsando no íntimo de nossos irmãos!”, ressoou o voto de Algos, na alma de Sigmund.
Sigmund despertou dentro de si, olhou ao redor e tudo estava igual, excetuando uma grande lua púrpura, banhando o local onde as mandalas não mais estavam.
O monge estava deitado ao seu lado.
— Monge? — chamou, desatando o nó de seu cabelo.
— Hm… — O monge suspirou. — Morremos? — arguiu, sonolento.
— Que fixação com a morte, nossa! Como se sente?
— Sonolento, estranho — respondeu, olhando ao redor, com a visão embaçada —, estamos de volta em casa?
— Sim, as marcas das mandalas foram substituídas por uma lua — respondeu, apontando para o céu.
— Uau! Isto é normal?
— Sim, é onde vive Algos. — Ele sorriu, saudoso. — Deixe-me ver o que o aflige… — Sentou, esparramando os cabelos no chão.
— É como seus olhos. — O monge riu. — Por quê de tanto cabelo? — perguntou, letárgico.
— Por que nenhum? — Sigmund riu, começando a verificá-lo.
***
Aldous