Aldous despertou com o choro de Sigmund.
Ao levantar, viu o menino com o rosto enterrado no peito de Althea.
— O que houve? — perguntou, sentando ao lado da mulher.
— Amnésia. Isto deveria ocorrer? — perguntou, preocupada.
— Não é efeito colateral. As memórias fictícias foram removidas!
Aldous a beijou na testa e foi ao banheiro, incapaz de observar o pranto do menino e manter a própria estabilidade.
Althea apoiou a cabeça na cabeça do menino.
Após muito chorar, Sigmund dormiu.
Ela o deitou e, incapaz de conter as lágrimas, foi ao altar buscar conforto nos braços de sua mãe divina. Aldous, após o banho, juntou-se.
— Preciso ir, senhora — disse, quando ambos encerraram suas preces. — Não se preocupe, voltarei! — Ele sorriu, enxugando as lágrimas do rosto de Althea. — Meus lindos olhos choram.
— Momentâneo… — Ela sorriu, suspirando. — Se cuida! Que a mãe o guie pelos caminhos da renovação e seu perfume lhe aponte o caminho de casa — bem-disse Althea, em tom de oração.
— Amém,