Mayla aperta a mão de Adrian a cada dor que vem, e ele olha para trás, vendo se dá para sair do trânsito e ir a outro hospital. Porém, mais carros param atrás deles, os deixando encurralados e ele desesperado.
— Senhora, as dores estão muito fortes? — Mayla diz um “sim” bem fraquinho, já não aguentando mais tanta dor. — Senhor, talvez seja melhor o senhor ver como está. Levanta a barra do vestido dela, veja se está saindo algum líquido.
Adrian pede permissão para Mayla com um olhar. Ela concorda com a cabeça e então ele levanta o vestido dela e afasta a calcinha para o lado. Pega o celular, acende a luz e olha bem.
— Está bem inchada... Eu não sei...
— Mayla, o que está sentindo na parte de baixo? — o segurança pergunta, mas sem olhar para trás.
— Sinto que ele está descendo... mas me abrindo toda ao mesmo tempo.
Assim que ela termina de responder, a bolsa dela estoura, molhando todo o estofado do carro.
— Ela molhou tudo aqui... o que foi isso? — Adrian pergunta, confuso.
— A bolsa e