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InicioAREIAS BRILHANTES
AREIAS BRILHANTES

AREIAS BRILHANTESPT

Romance
Olívia Neves  En proceso
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49Capítulos
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Resumen
Índice

Sinopsis

OtimistaInteligenteEstudanteCrush secretoHeroínaLight novel

Em mundo onde pessoas com habilidades tão avançadas capazes até de desafiar as leis naturais, há também corrupção e interesses sombrios. É nessa sociedade que Aiyra é introduzida depois de viver seus primeiros anos com o pai em uma ilha inabitada. Entrando na puberdade ela terá que lidar, sendo uma Excepcional, com as mudanças do corpo e com adaptação da nova realidade. Nessa aventura, Aiyra reflete sobre os seus relacionamentos, política, a luta pelo poder e dinheiro.

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Último capítulo

  • PRÓLOGO

    Devo advertir que os fatos aqui contados são memórias do passado, então,podem conter falhas e estar fora da ordem cronológica. Não é que sejam mentirosas mas, podem faltar informações por isso, não achem que o que está aqui é uma verdade absoluta. Fiz esse livro relembrando fatos que aconteceram naquele ano de tantas mudanças. Não só naquele ano mas, os outros que se passaram quando eu me acostumava com a civilização. Não sabia que me recordava de tantas coisas… Naquele ano fatídico que saímos de nossa casa isolada e fomos de encontro com a sociedade. Hoje, aos 25 anos, escrevo essas memórias como uma lembrança de um tempo que parece não ter existido e como parece não ter existido, as pessoas não se lembram mais de como a vida era difícil naquela época onde tudo era limitado.

    NAMORO

    -Então somos exclusivos um do outro? A Brenda disse que agora eu não posso mais ficar com ninguém porque eu me tornei exclusiva de você. Eu vou ter que parar de falar com os outros?-Não é bem assim…Pode continuar a falar com os outros normalmente.Aquela conversa estranha foi bem no começo do namoro. Fazia duas ou três semanas que ele havia se mudado para a casa de Nomia e João, já estava frequentando o internato normalmente e resolveu assumir logo a relação que queria comigo.Haru nunca tinha namorado também, mas entendia o conceito do que era. Já eu, não sabia o significado total daquela palavra. Brenda me explicou que são quando duas pessoas que se gostam se juntam e te

  • UMA NOVA FAMÍLIA

    Uma casa de acolhimento. Geralmente crianças Excepcionais não vão para um lugar desses, elas são deixadas na rua a própria sorte, ninguém quer adotar também um Excepcional. As crianças Excepcionais que dão sorte, podem ser recolhidas por algum Excepcional adulto que realmente queira cuidar dela. Mas a maioria das vezes, elas são recolhidas por esses adultos e são exploradas por isso, a preferência de muitas é ficar na rua.Como o caso de Haru veio a público e causou muita repercussão e debates sobre a desigualdade entre os Excepcionais e os Comuns, o levaram para uma casa de acolhimento sem problemas. Eu não saberia se veria ele novamente na escola e esse tipo de pensamento me deixava ansiosa.-Não se preocupe, ele vai

  • NO TRIBUNAL

    -Essa criança, senhor juiz, só me trouxe desgraça - ela falava isso no final dos depoimentos- Por causa dela perdi meu marido, meu emprego e a minha casa. Mesmo assim eu dei a ela um teto, comida e educação. Acha que foi fácil olhar para a cara dessa criança todos os dias da minha vida? Eu não larguei ela por aí como muitas pessoas fazem! E agora eu vou ser presa por causa dessa criança também?!Lágrimas de raiva começaram a escorrer pelo rosto dela. Depois de todos os depoimentos já prestados. Permitiram que eu e meu pai assistíssemos o julgamento. Haru não estava presente, foi para uma outra sala.A mãe de Haru se exaltou depois de ouvir todas as testemunhas. Meu pai contou o ocorrido no dia em que fomos à casa de Haru, Nomia e J

  • IMPRENSA

    Depois daquela noite, Haru não encostou nos meus lábios daquele jeito. Eu não saí do lado dele como ele havia me pedido. O advogado de Haru pertencia ao escritório do senhor Bartolomeu. Um jovem preocupado com causas sociais, muitas vezes faziam serviços Pro-Bono mas, aquilo estava sendo pago com o dinheiro que a minha mãe deixou para o meu pai. Antes de levar Haru para casa, meu pai havia denunciado a agressão, não deram muita importância por se tratar de uma criança Excepcional. Foi a partir daí que ele percebeu que só iria adiantar se retornasse. O Francisco, marido de Júlia Martins Gonçalves, o Excepcional Natural, ativista político pelos direitos dos Excepcionais, deveria ressurgir mais cedo do que imaginava. Em sua experiência anterior, as autoridades só se mexeriam com um apelo midiático forte. Muitas vezes eles conseguiam apenas quando den

  • REVELAÇÕES NA MADRUGADA

    Fiquei no meu quarto o máximo que pude, tentando evitá-lo. Saía escondida sem ele perceber para ir ao banheiro ou beber água. Porém, dentro de um espaço relativamente pequeno com apenas nós dois, fica difícil achar um momento em não nos esbarremos. -Está me evitando, por acaso? - ouvi uma voz masculina atrás de mim enquanto saía cautelosamente do meu quarto. -O que é evitar?- eu ainda não conhecia aquela expressão. Haru estava de braços cruzados atrás de mim. -Exatamente isso que você fez o dia inteiro. -Não é como se eu tivesse começado isso- por que ele estaria zangado com isso? Foi ele que me evitou primeiro. Ele engoliu a seco e olhou para o lado, fazia isso quando ficava sem graça. -Mas foi você que disse aquilo pra

  • AREIAS BRILHANTES E HEMATOMAS

    Haru tinha hematomas nas costas, sua pele estava cheia de manchas roxas e elas se espalhavam pelos braços, pescoço e em algumas vezes no rosto. Eu não sabia o que acontecia na casa dele quando vi aquelas marcas pela primeira vez, deduzi que era alguma marca do treino, de alguma queda.Depois da nossa discussão, não nos falamos mais só que, eu ainda estava preocupado com ele. Eu sempre levava um pequeno estojo escondido na mala com um pouco das Areias Brilhantes caso alguma coisa acontecesse. As Areias Brilhantes podiam curar qualquer ferida, só não combatiam vírus ou bactérias, etc. Ela apenas combatia os sintomas que ajudavam muito. Fui novamente encontrá-lo no vestiário. Não com a mesma animação de antes mas, com um grande nervosismo em vê-lo. Fiquei parada na porta do vestiário hesitante em entrar, meu pé não se mexia, os outros meninos saíam e

  • HARU

    Haru é o meu marido. Nos conhecemos no internato de uma forma bem constrangedora pelo fato de eu não saber o que era uma televisão. Eu não sei como mas, segundo Haru ele se apaixonou naquele momento, no entanto, só foi realizar isso um pouco mais tarde. A família de Haru tinha uma vida estabilizada e feliz. A chegada de um um filho era uma benção, só não esperavam que fariam parte do 1% da população. Ele era um Excepcional Sinestésico, vindo de um casal de Comuns. Por ser o único na família inteira nessa condição, o pai suspeitou de traição e deixou mãe e filho sozinhos no mundo. Logo depois a demarcação dos Excepcionais acontecia e todos que eram ou tinham alguém na família deveriam deixar as suas casas e ir para os conjugados feitos pelo governo. Sem influências importantes, a mãe teve que sair de sua bela casa própria em um bairro com uma boa q

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49 chapters
BREVE RESUMO DA MINHA HISTÓRIA
AREIAS BRILHANTES/Olívia Neves
Vivi até os 14 anos em uma ilha sem civilização. Meus pais se mudaram para lá por causa de pesquisas. Minha mãe ficou grávida de mim na ilha, o parto foi complicado e ela morreu. A tia da minha mãe seguiu-os, não se sabe exatamente para quê. Em nosso mundo algumas pessoas nascem com habilidades especiais, meus pais tinham essas habilidades e se dedicavam totalmente a natureza e a vida humana. Os dois saíram da civilização para aprimorar essas habilidades. Queriam usá-las para salvar vidas.  Meu pai gostava de mexer com a natureza, com os animais, com o mar, as plantas, a areia… A minha mãe era médica, usava as habilidades para aumentar a precisão nas cirurgias e nos diagnósticos das doenças. Minha tia-avó era uma pobre viúva acostumada ao luxo, foi tomar conta da minha mãe por interesse da herança do meu avô
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UM CONTO DE FADAS MODERNO
AREIAS BRILHANTES/Olívia Neves
Era uma vez uma linda e inocente moça que morava com sua tia viúva e suas duas primas. A linda moça era uma Excepcional e tinha a habilidade da cura herdada de seu falecido pai. Sua tia viúva, interessada na herança monetária deixada pelo irmão, resolveu cuidar da sobrinha órfã. Desse dia em diante, a viúva administrava a casa com mãos de ferro. A menina que não ligava para dinheiro e sempre teve liberdade, não se abalou com a nova governanta da casa para desespero da mesma. Como seu pai, corria o mundo usando suas habilidades para ajudar os mais necessitados. Foi aos lugares mais inóspitos da Terra, onde pessoas não tinham acesso à saúde.Essa tia viúva tinha duas filhas gêmeas dez anos mais novas que a sobrinha. Apesar do relacionamento complicado entre tia e sobrinha, as tr
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NOSSA VIDA
AREIAS BRILHANTES/Olívia Neves
A nossa vida era simples naquela ilha. Nossas casas eram na areia da praia. Lembro-me de que minha tia-avó recusava-se a dividir a casa com meu pai, por ele ser de baixo nível. Mesmo distante da civilização, minha tia trouxera seus costumes com ela.A praia tinha uma vasta extensão de areia e uma grande pedra separava uma parte da praia formando uma pequena baía, existia apenas uma pequena passagem de um lado para o outro. Meu pai e eu ficávamos na parte da pequena baía onde ele podia aprimorar suas habilidades com a areia além de pegar e pesquisar amostras de plantas e tudo mais. Na outra parte vivia minha tia e suas filhas gêmeas.Apesar de minha tia tentar nos dividir em classes, a inocência infantil e a memória afetiva impediam. Minhas duas primas eram as minhas melhores e &ua
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SEPARAÇÃO
AREIAS BRILHANTES/Olívia Neves
 Quando nasci meus pais eram muito novos, vinte anos os dois tinham, minhas primas tinham dez, quando eu tinha quatro anos, meu pai tinha vinte e quatro anos e minhas primas catorze. Quando fiz catorze, meu pai tinha trinta e quatro e minhas primas vinte e quatro.Minhas primas, filhas da minha tia-avó não eram idênticas, entretanto muito parecidas e extremamente belas. Olivia e Sofia. Dois nomes extremamente diferentes mas que se complementam. Sofia, quer dizer sabedoria e Olivia azeitona, para os gregos a árvore da sabedoria era a Oliveira. Se você não entendeu a referência vá se informar mais.Olivia era gorda, com um rosto alegre e bochechas redondas de pele alva, já Sofia era um pouco mais esbelta e morena e tinha um olhar melancólico. Mesmo assim ao olhá-las percebia-se
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A NOSSA CASA
AREIAS BRILHANTES/Olívia Neves
Eu ainda não sabia nada sobre os Excepcionais, apenas sabia que meu pai podia controlar os fenômenos como os crescimentos das plantas, comunicar-se com animais, mudar estruturas bióticas e abióticas, afinal era isso que ele estava tentando fazer ali desde que viera com minha mãe. Um remédio universal feito a partir da areia. Nossa casa era exemplo do poder do meu pai. Ele escolhera o Cajueiro. A natureza da árvore de caju é espalhar-se criando galhos e mais galhos, por isso era mais fácil construir uma casa de árvore. A raiz fora bem fincada e com profundidade na areia para que não tivesse a chance de algum vento derrubá-la, meu pai se inspirou nas casas que ele havia visto na área rural. Então, havia uma varanda espaçosa na entrada da casa, o primeiro cômodo era a sala de estar, seguida por
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MUDANÇAS
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As mudanças chegavam imperceptivelmente. Eu, uma criança de dez anos, isolada da civilização, consegui aprender cinco línguas diferentes.Eu aprendia muito rápido, assim como aprendi a ler e escrever, aprendi outras línguas que meu pai sabia. Ele viajava pelo mundo inteiro, foi obrigado a aprender várias línguas. O que ele levava meses para aprender, eu aprendia em dois dias. Aos dez anos, eu sabia fazer tudo o que meu pai fazia, inclusive a casa de árvore. Mas, naquela idade ele apenas me deixava cuidar dos espinheiros. Minhas primas eram dez anos mais velhas que eu, estavam na casa dos vinte, mulheres já feitas, já não pensavam  em brincadeiras na areia. O anseio de voltar a civilização tinha chegado, principalmente para Olivia que deixara seu “Prometido” por lá.Leer más
AREIAS BRILHANTES
AREIAS BRILHANTES/Olívia Neves
Era uma areia tão brilhante, que nem parecia areia. Tinha uma cor verde azulada fluorescente. Ela brilhava intensamente, como os plânctons no mar. Em um simples movimento que meu pai fazia, ela dançava no ar e obedecia às suas ordens. O laboratório improvisado brilhava à noite, o pó fluorescente brilhava ao redor dele. Sua função era curar, porém, conseguia fazer outras coisas com ela. Com a areia conseguia-se fazer outros objetos flutuarem, carregá-los de um lugar para outro.Ele me envolveu com o pó brilhante me fazendo flutuar pela casa. Como um pó mágico de alguma feiticeira, ao dominar bem a areia, ela podia fazer o que você quisesse, desde de arrumar suas coisas a transportá-la de um ponto a outro.Fo
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HORA DE VOLTAR
AREIAS BRILHANTES/Olívia Neves
Ao chegar essa notícia, eu não fiquei muito feliz com isso. Naquela ilha estava enterrada a minha mãe, onde muitas vezes eu ia para conversar com ela, estava a minha casa feita de cajueiro e o meu bicho de estimação. Meu bicho de estimação é um quati vermelho abandonado pelo bando. Apareceu no túmulo da minha mãe, por isso botei-lhe o nome de Rudá. Sugestão do meu pai.Rudá, o amor, criado por Guaraci, o sol, para levar seus recados apaixonados para Jaci, a lua, já que não podiam se encontrar. Então os dois conversavam a partir de Rudá e seu amor continuava crescendo. O quati aparecera no túmulo de minha mãe, um quati dócil que nos aceitou rapidamente. Papai disse que era a mensagem de amor da mamãe para nós, daí Rudá.Leer más
UM MUNDO NOVO
AREIAS BRILHANTES/Olívia Neves
O que para você é um mundo novo? Um novo mundo é composto de coisas inimagináveis aos seus olhos, costumes estranhos para sua natureza. Para mim o novo mundo abriu-se quando saímos da área da marinha e começamos a perambular pela Praça XV. Tínhamos chegado à costa brasileira à noite, adentramos pela Baía de Guanabara e aportamos na área militar.Entramos na Baía em silêncio, um navio percebendo a estranha embarcação brilhante adentrando em águas brasileiras, veio para perto de nós. Fomos obrigados a parar e subir para o navio. O comandante pareceu ficar um pouco aturdido quando nos olhou e levou-nos diretamente para a base militar._ Não é para tocar! _ alertava minha tia-avó toda vez que eu me aproximava de alg
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MERGULHANDO PARA O NOVO MUNDO.
AREIAS BRILHANTES/Olívia Neves
Era um prédio enorme com corredores infinitos. Nos dormitórios cada porta continha um universo. A Diretora do internato ia na minha frente me mostrando o caminho, o único barulho que existia eram dos seus saltos e da minha mala de rodinhas. Tudo parecia muito escuro mesmo com a claridade do sol entrando pelas grandes vidraças dos corredores.Rudá não estava mais comigo, a escola não permitia animais de estimação. Não aceitei bem isso, Rudá era o meu melhor e único amigo.O barulho do salto parou em uma porta de número 36, ela se virou e me olhou com um olhar severo como se eu já tivesse quebrado as regras da instituição sem antes conhecê-las. A diretora vestia uma farda da marinha, um conjunto de uma blusa de manga e uma saia reta todas elas bra
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