173. VOCÊ É UM HOMEM, NÃO É?
CEDRICK
Estou na banheira do banheiro, bem relaxado, depois de ter aproveitado minha noite de sexo selvagem com a minha fêmea.
Sei que ainda tenho muito trabalho pela frente, que não é só transar e pronto, mas pelo menos ela me deixa tocá-la, se entregou pra mim, mesmo tendo feito charme no começo. Agora só preciso cercá-la sem descanso, mostrar que nunca mais vou decepcioná-la.
Ser o apoio e a confiança dela. O pai do filhote.
— Nossa, você mandou bem, campeão. Quase achei que depois de tanto tempo nem ia lembrar como levantar — olho pro meu membro agora murcho e o elogio, o protagonista da noite e, como sempre, não me decepcionou, o desgraçado.
Essa manhã a Raven saiu quase correndo, fugindo mesmo com aquele jeitinho estranho de andar, e eu aqui, orgulhoso por ter marcado dois gols, enchendo com “magia” os dois buraquinhos gostosos dela.
Não ligo que tenha fugido, ela dormiu comigo e tenho esperanças de que volte hoje... ou então vou dar um jeito de sair dessa torre e invadir o quar