Capítulo 11
Cael a puxava para mais perto, seus dedos traçando linhas quentes pela coluna de Aurora. Desta vez, não havia pressa, apenas a devoção lenta e ardente de dois corpos que se conheciam tão bem quanto suas próprias almas.
Seus lábios encontraram-se em um beijo que era puro desejo. Aurora suspirou contra sua boca, as mãos explorando os contornos musculosos de suas costas, sentindo cada cicatriz, cada história gravada em sua pele. Cael roçou o nariz pela linha de seu pescoço, inalando seu aroma, flores silvestres e algo que era só ela, antes de depositar um beijo suave na marca que havia deixado na noite anterior.
— Minha Luna — murmurou, a voz rouca de emoção.
Quando finalmente a preencheu, foi com uma doçura tão intensa que as pálpebras de Aurora tremulavam, um leve tremor percorrendo seu corpo. A entrada foi tão lenta, tão deliberada, que cada centímetro de avanço parecia durar uma eternidade, uma doce tortura que fazia suas unhas se cravarem suavemente nos ombros dele. Um s