Eu precisava encerrar isso.

Maxim Volcov.

Os minutos que se seguiram foram uma dança sombria entre a sede de respostas e a crescente aflição que pairava no ar. A sala de interrogatório transformou-se em um teatro de sombras, onde a verdade e a violência entrelaçavam-se em uma dança macabra, e eu, no epicentro desse espetáculo, estava decidido a desvendar os mistérios que ameaçavam desmoronar meu império.

Cada pergunta que eu lançava era como uma nota discordante em um concerto sinistro. Seus olhos, marcados pelo medo e pela incerteza, buscavam refúgio em cada canto da sala, mas eu era implacável, uma força inescapável no seu caminho.

A lâmina do punhal deslizava sobre a mesa, uma extensão da minha vontade em busca da verdade oculta. Cada pergunta era seguida por um movimento calculado, uma ameaça silenciosa que ecoava na sala. Eu podia sentir a tensão acumulando-se, a atmosfera pesada como uma tempestade prestes a desabar.

“Quem está por trás disso? Quem traiu a confiança que eu dei?” As palavras saíam de minha
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