Há um traidor entre nós?

Maxim Volcov.

Caminhamos até a sala de reuniões, onde mapas da cidade se espalhavam sobre a mesa. Cada rua, cada beco, cada possibilidade era meticulosamente examinada. A luz da cidade lá fora lançava sombras dançantes nos rostos sérios dos presentes.

O telefone tocou, cortando o silêncio carregado de expectativa. Era o relatório da equipe. Minhas mãos apertaram a borda da mesa, aguardando as palavras que me traria noticias.

“Maxim, encontramos Irina. Ela está no hospital, em estado estável, mas precisa de cuidados médicos.”

Um suspiro coletivo encheu a sala, um peso sendo levantado de nossos ombros. A ansiedade transformou-se em alívio, mas ainda restavam perguntas a serem respondidas.

“Vamos imediatamente. Quero vê-la com meus próprios olhos,” ordenei, a urgência em minha voz, não deixando espaço para discussões.

A cidade noturna passava pelas janelas do carro enquanto nos dirigíamos ao hospital. As luzes piscavam como estrelas distantes, testemunhas silenciosas de uma jornada que s
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