Quando a limusine finalmente parou em frente à casa de Elana, Isabella desceu primeiro, o salto clicando no pavimento.
— Vou subir, amiga. Não demora, hein? — disse, lançando um olhar cúmplice antes de entrar no prédio, deixando Elana e Gabriel sozinhos na calçada.
O ar da noite estava fresco, e Elana envolveu os braços ao redor do corpo. Gabriel notou, dando um passo mais perto, o calor de sua presença imediato.
— Cansada? — perguntou, a voz suave, os olhos procurando os dela sob a luz fraca dos postes.
— Um pouco. — admitiu Elana, a voz leve, o champanhe ainda suavizando suas emoções. — Mas... feliz. Foi uma noite incrível, apesar de tudo. — Ela fez uma pausa, os olhos encontrando os dele. — Obrigada por tudo. Principalmente por acreditar em mim.
Os olhos de Gabriel brilhavam, um brilho suave que a transportou diretamente para as tardes na escola, para as conversas intermináveis sob o sol poente, os olhares trocados que carregavam promessas nunca verbalizadas.
— Sempre acred