Em meio a um desejo que há muito habitava seu peito, Rangel se aproximou de Tayanara, indo além, foi tirando a roupa dela, como dava, ele deslizou a mão, sentindo a pele macia sob seus dedos, ela estava arrepiada, com os seios entregando seu tesão.

Tayanara suspirou, e em um gesto íntimo, seus seios se revelaram do decote do sutiã, saltando para fora acessos. Rangel, inclinou-se para sugar.

Cada toque era um carinho, uma melodia silenciosa que contava a história de um anseio profundo, ele gostava da sensação de ser o único na vida dela. Ele sabia que a recuperação pedia cautela, que os movimentos seriam suaves, mas o desejo, aquele mesmo que o impulsionou até ela, falava mais alto que qualquer restrição ou medo de falhar.

Era um desejo terno, paciente, que buscava a alma antes mesmo de tocar o corpo, e em cada respiração compartilhada, o tesão entre eles se tornava ainda mais real.

Ele estava duro excitado, já estava sem roupas, um pouco apreensivo, ele começou a tocar intimamente,