A noite transcorreu de forma leve, com risadas e uma energia tranquila entre eles.
O jogo de tabuleiro trouxe momentos descontraídos, e até mesmo Dante parecia entretido, observando os movimentos das peças com olhinhos curiosos.
Quando a hora de dormir chegou, Rangel ajeitou Dante no carrinho, observando-o por um instante antes de se virar para Tayanara.
— Obrigado por hoje. — disse, com sua voz sincera, sem hesitação.
Ela sorriu de leve.
— Foi bom.
Rangel sorriu admirando Dante.
— E… acho que estou começando a me acostumar com ele por perto.
Tayanara observou sua expressão, percebendo o significado por trás daquelas palavras. Ele estava se permitindo criar um vínculo com o filho.
Ela sorriu ao ouvir as palavras de Rangel, olhou para Dante, que dormia tranquilo, e depois voltou sua atenção para Rangel, com seu olhar cheio de sinceridade.
— Isso me deixa feliz. — disse suavemente. — Porque Dante tem um ótimo pai.
Rangel abaixou o olhar por um instante, absorvendo aquelas pala