. Meu estômago revirou. A pressão no peito subiu como se algo estivesse me empurrando por dentro, me apertando até não sobrar ar.
O gosto ácido na garganta me fez perder qualquer tentativa de parecer firme.
Levei a mão à boca, virei nos calcanhares e corri para o banheiro.
Mal tive tempo de levantar a tampa da privada antes de me ajoelhar e colocar tudo pra fora. As contrações do estômago vinham em ondas, cada uma pior que a outra, me arrancando o pouco de dignidade que me restava.
Ouvi passos atrás de mim. Max.
— Lotte? — a voz dele veio baixa, cautelosa, preocupada.
— Sai... — murm