Jorge estava muito desconcertado:
— Tudo bem, não precisa beber. Vamos para casa.
Ele pegou Isabela no colo.
Laura se apressou para apertar o botão do elevador.
Ao chegar ao andar de cima, Laura se adiantou para abrir a porta.
Jorge levou Isabela direto para o quarto.
Ele se inclinou para colocar Isabela na cama, mas ela segurou firme em sua roupa:
— Não vá.
Jorge abaixou a cabeça e olhou para ela.
Seu cabelo estava um pouco bagunçado, seu rosto estava vermelho, e ela se contorcia de desconforto.
Jorge afastou o cabelo enrolado em seu pescoço, revelando seu rosto delicado.
Ao se aproximar, ele pôde sentir o cheiro de álcool nela.
Jorge suspirou; ela bebeu tão pouco, mas parecia ter bebido muito.
— Você não deveria beber.
— Eu não gosto de beber. — Isabela disse.
Seu corpo se mexeu, os dedos deslizaram da roupa de Jorge, e ela lentamente fechou os olhos.
Vendo que ela adormeceu, Jorge a cobriu com o cobertor e foi tomar banho.
Ao voltar, viu que o cobertor de Isabela já estava no chão,