Isabela já estava acostumada. Se Viviane falasse algo sério, aí sim seria estranho.
Viviane riu, satisfeita, e saiu do sala, fechando a porta atrás de si.
No fundo, ela ficou realmente feliz em ver que Isabela estava começando a se abrir.
Não importava se era por causa daquele Leonardo ou por causa do Jorge.
O importante era que ela estivesse saindo da sombra daquele casamento fracassado.
Desde que não tivesse perdido a fé nos homens nem deixado de acreditar no amor, já estava bom demais.
Como diziam: "gato escaldado tem medo de água fria". Ela temia de verdade que, por causa da traição do Sandro, Isabela perdesse a capacidade de amar.
Isabela foi até a mesa de jantar, olhou para o frango frito e as latas de cerveja em cima da mesa.
— Agora temos jantar. — Disse ela com um sorriso.
— Comida lixo. — Comentou Jorge, dando uma olhada e voltando a ligar no celular.
— Pare de ligar, vai. Comer uma vez ou outra não mata ninguém. Jogar fora seria desperdício.
Ela abriu o saco de papel, tirou