Leonardo ficou sem palavras por um momento.
— Servir ao nosso país? — Ele se inclinou sobre a mesa com um sorriso de lado. — Você realmente ama o seu país, hein.
— Você não ama? — Isabela perguntou de volta.
— Claro que sim. — Leonardo respondeu.
Isabela saiu da recepção e disse:
— Espero que isso seja sincero.
Leonardo a seguiu.
— Não perco tempo com mentiras...
Mal ele terminou a frase, seu estômago roncou alto.
Ele tossiu constrangido.
— Vamos, te convido para o café da manhã. — Isabela sorriu.
Leonardo quase revirou os olhos.
— Nossa! Dona Isabela, já são dez horas, você tem certeza que vamos comer café da manhã e não almoço?
Isabela guardou suas coisas e disse:
— Me chame de mana.
Leonardo ficou olhando Isabela por alguns segundos, e de repente sorriu.
— Ainda se importa com isso?
— Claro, esse título de "Dona Isabela" significa que estou ficando velha, mas "mana" prova que ainda sou jovem.
Ela não queria envelhecer.
Leonardo de repente se aproximou, colocando a cabeça bem perto