Cada um ficou ocupado com suas coisas durante o dia, mas à noite voltaram juntos do trabalho.
Jorge disse, com um sorriso:
— Eu paguei o almoço... Agora não está na sua vez?
Isabela, sempre generosa, respondeu:
— Venha na minha casa. Eu comprei ingredientes, dá para fazer o jantar.
Era exatamente o que Jorge queria, então, claramente, não recusou.
Isabela ficou responsável pela comida, enquanto Jorge, que já se sentia em casa, tirou o casaco e se jogou no sofá, à vontade.
Da cozinha vinham os sons de Isabela cortando caranguejo.
Jorge, recostado no sofá, virou o rosto e olhou na direção dela. Isabela usava um avental, e sob a luz, seu perfil parecia quase uma pintura, suave e cheio de calma.
Seu corpo era tão perfeito que parecia ter saído direto de um mangá.
O olhar de Jorge ficou mais intenso.
Depois de mais de uma hora, Isabela colocou os pratos à mesa.
Daquela vez, ela tinha preparado vários pratos a mais.
Durante o jantar, Isabela comentou sobre a garota que havia atendido mais ce