CAPÍTULO 5

Aceitei e fui conduzida para a pista de dança. Ele se aproximou de mim e me abraçou pela cintura, me fazendo apoiar as mãos em seus ombros fortes.

Mark é mais alto que eu. Ele usa uma camisa de manga comprida preta de linha. Calça jeans preta. Seu perfume impregna minhas narinas. Seu capuz preto também é de lã.

Dançamos uma música lenta, com batidas remixadas. Enquanto nos movemos de um lado a outro, ele alisa minhas costas, vez ou outra. Seu corpo está muito perto.

— Queria que fôssemos para o quarto. Prometo que não irei forçá-la a nada, só quero ficar a sós. É estranho te tocar em meio a todo mundo. Acho que isso a faz se sentir mal. — Diz, em meu ouvido.

Concordo. Não há muito o que se fazer, mais dia, menos dia, eu irei para a cama com ele.

Subimos. Estou tensa, por mais que me force a não estar. Mark pega um quarto no último andar. Uma cobertura muito bonita. De verdade, aquele lugar nem de longe parecia ser destinado ao fim que lhe era imposto. Era um quarto bonito, chique, neu
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