Mundo ficciónIniciar sesiónTheo
O voo para São Paulo foi estranhamente silencioso. Viviane estava sentada ao meu lado e sua habitual postura régia estava visivelmente abalada. A cada momento, minhas suspeitas racionais se dissipavam um pouco mais, substituídas pela dúvida lancinante: E se ela está realmente doente? E se eu a estou tratando com crueldade injusta?
— Obrigada por vir — ela sussurrou, apertando minha mão sobre o apoio de braço. — Significa tudo para mim, Theo.
No táxi blindado a caminho do hospital, ela mencionou casualmente:
— A Lorena vai nos encontrar no hotel, mais tarde. Ela é tão querida. Como amiga da família







