Desabotoando a saia preta com pregas que ela vestia, ele a tirou ao mesmo tempo em que descia espalhando beijos pelo pescoço delicado dela, os dentes roçando levemente na pele.
As mãos grandes subiram por suas coxas, e ao levantar a regata branca, expuseram seus seios sem cerimônia.
— Malyshka… (Pequena…) Caralho… Esses peitos são obra divina. Tão grandes… Tão macios… Tão meus. — Dmitry murmurou com a voz rouca, os olhos brilhando em um azul sobrenatural.
“Nossa. Esse corpo inteiro é nosso. O cheiro, o gosto, a pele… Porra, nunca vai ser o suficiente.”
Susan sorriu, sentindo o rosto corar.
— Dmitry… Você me olha como se fosse me devorar.
— Não “como se”, malyshka (pequena). Eu vou te devorar. Até você implorar pra eu parar. — Ele rosnou faminto, a boca tomando posse de um de seus mamilos.
Susan arfou, arqueando contra ele, os dedos mergulhando nos cabelos brancos e sedosos. Dmitry passou o braço direito por trás da cintura dela, puxando-a ainda mais para si.
A sensação quente da boca