Com um movimento lento, Dmitry sentou no banco ao lado e estendeu a mão, envolvendo a dela com firmeza.
— Vem cá, malyshka (pequena). — Sua voz saiu como um sussurro rouco, um comando suave que fazia o corpo dela reagir antes mesmo da mente compreender.
Susan deixou-se guiar, sem resistência. Num instante, estava sentada sobre ele, as pernas de cada lado de seu corpo, o coração disparado pela proximidade.
A mão dele deslizou lentamente pela lateral da coxa exposta pela saia, subindo até a cintura, como se cada centímetro que tocava fosse sagrado, marcado apenas para ele.
— Precisamos de um pouco de paz… Não acha? — Dmitry murmurou, a voz carregada de desejo e reverência, como se falasse com uma divindade.
Susan mordeu o lábio, os olhos brilhando com um misto de timidez e provocação.
— Sim… E eu preciso de você.
Um sorriso perigoso e pecaminoso curvou os lábios dele.
— Estamos em perfeita sintonia, então… Porque eu também preciso de você, malyshka (pequena).
As palavras saíram como um