Dmitry permanecia de pé à cabeceira da mesa, as mãos firmemente apoiadas no tampo de madeira escura, os olhos azuis gélidos percorrendo os líderes reunidos. O Lycan em seu interior pulsava, rosnava, impaciente.
“Estão demorando demais. Corte a pele, mostre os dentes.”
Leonid Pavlenko foi o primeiro a explodir, levantando-se tão bruscamente que sua cadeira quase tombou.
— Unir forças? Dmitry, você quer arrastar nossos clãs para uma guerra aberta baseada em um punhado de imagens e relatos de meia dúzia de guardas que sobreviveram por sorte?
Dmitry ergueu uma sobrancelha, a voz baixa, mas afiada como lâmina.
— Não foi sorte, Leonid. Foi cálculo. Eu precisava de sobreviventes para trazer as provas. Ou você acha que não pude limpar o rastro inteiro?
— Arrogância não resolve conspirações! — Elena Smirnova cortou, os olhos estreitos. — Os Demidov são velhos no jogo. Não caíram do céu ontem. Como sabemos que não é algum movimento calculado seu para varrer rivais do tabuleiro?
Sasha assobiou b