Por favor, amor. Ouvir aquelas palavras junto ao puxão de cabelo curto na nuca fez ele sorrir. Ela estava sofrendo, queria terminar logo e tê-lo por completo. Mas ele não abandonava os seios dela, ainda sugava devagar até as unhas dela se arrastarem na nuca dele outra vez. Ao invés de atender o pedido da namorada, descia mais pelo corpo dela.
— Ainda não. – Max sussurrava.
A via se tornar impaciente e a boca se abrindo de novo, buscando ar, quando ele chegava ao abdômen. Então, deslizava pelo corpo até ter as coxas dela na altura do pescoço e a boca pairando na área mais sensível e beijando as partes internas com demora para chegar onde queria. .
– Primeiro, quero você na minha boca. – Então a beijava, deixava os lábios se moverem ali entre os dela e o corpo reagir, quase como se fosse despedaçar com os primeiros toques, no limite outra vez. Sempre ficava impressionado com a sensibilidade e como ela se excitava fácil.
Lola ofegava, o vendo a tortura daquele jeito com demor