Olhando para a vulva molhada, Don Morano esticou o braço e abriu a gaveta ao lado da cama para pegar o invólucro.
Com um gesto prático, retirou a calça de moletom e rasgou o pacote da camisinha antes de desenrolar o látex ao redor de sua extensão dura.
Cobrindo-a com seu corpo, ele se posicionou entre as pernas de Luísa, encaixando-se com precisão. Com os cotovelos apoiados ao lado de seu rosto, impulsionou-se para frente, deslizando e invadindo-a num ritmo lento..
— Porra, que delícia! — rosnou, cerrando os dentes enquanto o corpo se entregava à sensação viciante.
Continuou movendo para dentro e para fora, aguardando que Luísa se adaptasse às estocadas firmes. Subiu e desceu sobre o seu corpo mantendo o movimento de vai-e-vém. Os lábios se encontraram em um beijo ávido, enquanto as mãos dela percorriam as costas musculosas, cravando as unhas na pele quente do mafioso.
Os gemidos de Luísa tornaram-se mais altos, seu corpo se enrijeceu, apertando-o em resposta. Paolo arqueou uma sobra