Na manhã seguinte, Kate acordou. Ela havia dormido bem depois de quase um mês de insônia. O cheiro de Bastien ainda permanecia no quarto. Ela olhou para o lado e a cama estava um pouco amassada. Pegou o travesseiro e lá estava o cheiro de Bastien.
“Ele dormiu aqui,” ela sussurrou, irritada com a atitude de Bastien.
Um cheiro de torradas e café invadiu o ambiente. Ela se sentou e percebeu que estava vestida igual à noite anterior, com a diferença de que estava coberta pelas cobertas. Pelo menos Bastien respeitou isso e não a despiu. Tirou as mantas e se levantou. Caminhou até a cozinha; lá estava Bastien cozinhando. Havia waffles, leite, café e torradas, além de estar cortando frutas — as favoritas dela. Seu coração traidor batia forte ao senti-lo e vê-lo, mas seu cérebro dizia para não ser fraca.
“O que você ainda está fazendo aqui?” Kate perguntou com um tom frio.
“Estou preparando seu café da manhã, não vê? Tenho que alimentar minha bebê que está a caminho.”
“Até quando vai usar ela