Na manhã seguinte, Kate acordou numa cama fria e solitária. Ao seu lado estava a camisa de Bastien com seu cheiro e uma nota:
Princesa, tive que ir para a cidade. Cuide-se. Deixei o café da manhã para você. Não coma muito chocolate. Te amo…
Kate sorriu e abraçou sua camisa. Apesar de querer odiá-lo e se afastar, a cada dia precisava mais dele. Levantou-se, mas se sentiu fraca; a garganta coçava e a cabeça começou a doer.
—Mmm… estou gripada —disse.
Foi até a cozinha e, na mesinha, estava o café da manhã coberto com um pano. Comeu um pouco, mas a dor de garganta não passava. Voltou para a cama e dormiu mais um pouco. Ao acordar, se sentia pior, então foi à farmácia perto de casa. Andava devagar; sua cabeça doía muito e sentia frio. Chegou à farmácia e comprou alguns remédios. Em um momento, sentiu tontura.
—Kate! —a voz de Bastien a trouxe de volta à realidade. Olhou para ele; Bastien corria em sua direção com o rosto apavorado. Chegou e a abraçou com força.
—Amor, o que você está faze