Mundo de ficçãoIniciar sessãoA brisa morna de Roma nos deu as boas-vindas assim que descemos do jato particular. O sol acariciava suavemente a pista do aeroporto enquanto o vento brincava com meus cachos soltos. Lucien desceu primeiro, com a mão estendida para mim. Vestia um terno preto impecável, sem gravata, com o primeiro botão da camisa desabotoado e uns óculos escuros que o faziam parecer saído de uma revista de moda — ou de um filme. O meu filme. O nosso.
— Dio mio... — murmurou ele, com a voz baixa e grave, ao colocar os pés em terra firme.
— O que você disse? — perguntei, meio sorrindo, ainda tonta pelas horas de voo.







