Aquele instante no hospital, o pedido silencioso de Emma para que eu deixasse o quarto a fim de que ela pudesse conversar a sós com Billy, marcou o fim. Não foi uma discussão, não houve um rompimento explosivo, apenas a fria constatação de uma realidade inegável: Eu não fazia mais parte dos planos dela. A preferência por Billy era evidente, inquestionável, e a persistência em sua ilusão se tornou um ato de autoflagelação. A esperança de conquistar seu amor, de ser amado por ela, evaporou como orvalho ao sol da manhã. A decisão de parar as visitas ao hospital foi dolorosa, uma luta interna entre o desejo de vê-la e a agonia insuportável de sua ausência. A cada visita, a ferida se abria novamente, crua e sangrante. As atualizações de katy , embora esparsas, eram o único elo com uma realidade que já não lhe pertencia, um fio tênue de conexão com um passado que se esvaía a cada dia. A partir daquele dia, a vida perdeu o sentido. A apatia se instalou, sufocante e implacável. O t