John garrido aos 40 anos de idade não tem mais nenhuma ilusão com a vida totalmente desiludido em relação ao amor e as mulheres ele só tem um objetivo em mente: ter um herdeiro . E para que isso aconteça ele não mede esforço até mesmo se submete a um casamento contratual. Encontrar uma mulher interessada no contrato de casamento foi mais fácil do que ele imaginou, a filha de um empresário que estava a Beira da falência aceitou casar com ele em troca de que ele tirasse a família da lama em que se encontravam e felizmente para John ela tinha todas as características que ele desprezava numa mulher ela era fria, interesseira,esnobe o que impossibilitava qualquer chance dele se apaixonar e quebrar a cara outra vez Porém o destino lhe prega uma peça e no dia do casamento as noivas são trocadas , a substituta doce e gentil fará o coração de John voltar a bater rápido e ele desejará ardentemente que aquele casamento não fosse somente um contrato .
Leer másAquele instante no hospital, o pedido silencioso de Emma para que eu deixasse o quarto a fim de que ela pudesse conversar a sós com Billy, marcou o fim. Não foi uma discussão, não houve um rompimento explosivo, apenas a fria constatação de uma realidade inegável: Eu não fazia mais parte dos planos dela. A preferência por Billy era evidente, inquestionável, e a persistência em sua ilusão se tornou um ato de autoflagelação. A esperança de conquistar seu amor, de ser amado por ela, evaporou como orvalho ao sol da manhã. A decisão de parar as visitas ao hospital foi dolorosa, uma luta interna entre o desejo de vê-la e a agonia insuportável de sua ausência. A cada visita, a ferida se abria novamente, crua e sangrante. As atualizações de katy , embora esparsas, eram o único elo com uma realidade que já não lhe pertencia, um fio tênue de conexão com um passado que se esvaía a cada dia. A partir daquele dia, a vida perdeu o sentido. A apatia se instalou, sufocante e implacável. O t
Fiquei por um momento olhando para ele, as lembranças da nossa história juntos inundando minha mente. O início foi uma linda história de amor, sim. Eu amei Billy, de certa forma, um amor diferente, um amor de uma época diferente da minha vida. Mas agora, olhando para ele, só me lembrava de quanto eu havia amadurecido. A conversa com ivy a um tempo atrás havia me feito perceber a diferença entre o que eu sentia por Billy e o que sentia por Jhon . Ela tinha razão quando disse, no início, que o que eu sentia por Billy não era um amor maduro, era uma paixonite adolescente. Hoje eu entendia isso. Eu gostava muito dele, mas não era algo profundo o suficiente para durar. Com John, era diferente, era um amor maduro, um amor pronto. Então, eu disse: ___ "Billy, nós fomos felizes juntos, isso eu não nego. Você era um namorado perfeito. Mas o tempo passou, e meus sentimentos por você mudaram. Já não sinto mais por você o que sentia antes. Agora, outra pessoa ocupa meu coração." Ele me inter
__"Como você ousa falar isso, seu traidor!", Ivy sibilou, os olhos faiscando de raiva. __"Minha lealdade com você terminou no momento em que você tentou contra a vida da mulher que amo", Billy respondeu. "Você havia prometido que não tocaria em um fio de cabelo de Emma, no entanto, tentou matá-la. Nesse momento, qualquer pacto que tivéssemos feito acabou. Tudo o que eu queria era ter Emma de volta, não vê-la morta."Ivy começou a gritar, histérica. ___"Você é um imbecil! Um imbecil! Por que você falou? Por que você falou?!", ela berrava, o rosto contorcido pela fúria. Billy, impassível, respondeu: __"Está na hora de você parar com essa obsessão doentia e enfrentar a verdade."Foi nesse instante, depois de tudo aquilo, que me levantei. A inércia que me prendia à cama se rompeu. Sentei-me, os olhos arregalados, observando a cena caótica. Soltei um grito, minha voz rouca pela dor e pela raiva reprimida. __"O que está havendo?", pergunta ivy sem entender o que estava acontecendo
Acordei com a mesma pontada no peito, a mesma sensação de vazio que me acompanhava desde o pesadelo que não era pesadelo. A perda do meu bebê ainda ecoava em mim, um grito silencioso que só eu conseguia ouvir. A cama de hospital, fria e impessoal, era o meu palco de sofrimento. Olhava para o teto branco, esperando que ele me desse alguma resposta, alguma explicação para a dor que me dilacerava. Meu ventre, antes abrigado por uma vida que eu tanto esperava, agora era uma ferida aberta, uma lembrança constante da minha tragédia.E a Ivy? A minha irmã, a suposta causadora de toda essa dor. A culpa me corroía por dentro. O que eu fiz para merecer isso? Sempre fui uma boa irmã, sempre a tentei ajudar, sempre a apoiei. Mas ela tinha uma sede insaciável, uma inveja doentia que a consumia. Tudo o que eu tinha, por menor que fosse, ela queria para si. As pessoas que eu amava, os momentos de felicidade, tudo era roubado por ela, como se a minha existência fosse uma ameaça constante à
Queria dirigir, mas minhas mãos tremiam tanto que era impossível. Katy , ao meu lado, assumiu o volante com maestria. Seus olhos, firmes e determinados, se alternavam entre a estrada e meu rosto. __"Calma", ela repetia, mas a calma era um luxo que eu não podia me dar. Havia perdido minha filha. A dor era insuportável, e agora, sabendo que não fora um acidente, a dor se multiplicava, misturada ao ódio e ao desejo de vingança.Chegamos à mansão dos Garrido, mas Ivy não estava lá. Rodamos a cidade inteira, sem encontrá-la. Katy num momento de lucidez, disse: __"Espere uma hora. Ela vai aparecer." Mas eu não conseguia raciocinar. Minha raiva era um incêndio incontrolável. As lembranças dos planos que eu fizera com minha filha, agora perdidos para sempre, alimentavam meu ódio.Então, o vi. Billy Johns, atravessando a rua. Desci do carro num pulo, agarrando-o pelo pescoço antes que ele pudesse reagir. Desferi dois socos em seu rosto, o joguei no chão e me lancei sobre ele, desfe
Cheguei em casa e Katy estava na entrada, com uma sacola de pães. A surpresa dela ao me ver naquela hora foi óbvia.__ "Por que você está aqui tão cedo?", perguntou. __"Preciso conversar com Emma, preciso explicar a ela sobre a foto do jornal.__ Vi numa banca na rua e muita gente me perguntou se eu sabia de alguma coisa. Tive que fingir de tola para não falar nada." "Como você pôde, irmão? Trair sua mulher grávida?", ela disparou. Estava prestes a explodir. __"Eu não traí ninguém! Foi tudo um plano da irmã maluca dela!"__"E você quer que eu acredite nisso?", ela retrucou, incrédula. "Pelo amor de Deus, Katy , você me conhece. Eu não sou esse tipo de homem! Foi armação dela, armação da Ivy!"Katy deu de ombros, sua descrença evidente. Eu sabia que ela não acreditaria em mim. Abrimos a porta e entramos. A cena que se seguiu congelou meu sangue. katy deixou a sacola cair, pães espalhando pelo chão. Aos pés da escada, Emma estava desacordada, em meio a uma poça de sangue.Um
Estava na varanda, um livro aberto nas mãos, mas as letras borravam diante dos meus olhos. Tinha passado dias perturbada, e a leitura era apenas uma tentativa falha de silenciar a inquietação que me corroía. A campainha tocou, estridente, cortando o silêncio. Pensei que fosse katy que tinha ido a padaria e, esquecido a chave como sempre fazia , mas ao abrir a porta, congelei. Ivy, minha irmã, parada ali, com um olhar que não conseguia decifrar. __“O que está fazendo aqui?”, perguntei, a voz rouca. __“Vim falar algo sério”, ela respondeu. __“Não tenho nada para falar com você, Ivy. Vai embora.” Mas ela entrou, me empurrando, os olhos percorrendo a casa com uma admiração que me deixou gelada. ___“Nossa, que casa enorme! Tem razão por estar aqui ainda, Com aquele… deformado né. Tendo uma vida boa dessa, até eu aguentaria o deformado, até falava que te amo.. Ela sorriu da própria crueldade, e eu me afastei um pouco sua grosseria me atingiu como um tapa. __“Ei, diga logo o que
Não foi nada fácil confrontar Billy, e quando ele confirmou tudo… ouvir da boca dele que ela queria a separação para ficar com ele… foi devastador. Ele foi embora, e ela chegou logo em seguida, reclamando. Eu estava estressado, pronto para explodir. Não me senti melhor; ao contrário, me senti péssimo por ter sido tão duro com ela. Acho que minhas palavras foram muito fortes. Mas como poderia dizer outra coisa sobre uma pessoa que brincava com os sentimentos de dois homens ao mesmo tempo? Não havia mais ilusões; só esperava o nascimento do bebê para acabar com tudo de uma vez por todas.Me sinto um idiota ao lembrar da emoção que senti ao fazer compras com ela, como um casal feliz. Minha carência me tornou um tolo. Liguei para meu advogado e pedi para dar entrada nos papéis do divórcio. Não havia mais dúvidas. A convivência ficou insuportável nos últimos dias. Não conseguia olhar para ela sem sentir ódio, e ela, percebendo isso, evitava minha companhia. Se eu estava na sala, ela
Quando John me soltou, havia marcas vermelhas enormes nos meus braços. Doía. Só queria sair daquela casa o mais rápido possível, mas até o nascimento do bebê eu estava presa. Era um trato, e eu era obrigada a aceitar. Já não suportava mais John e sua loucura e nem a falsa da minha irmã.Queria encontrá-la pessoalmente e dizer umas boas verdades, ou melhor na verdade queria quebrar a cara dela. Era a minha vontade. Não entendia por que ela havia voltado, e muito menos por que estava tão determinada a sacabar com meu relacionamento com minha jhon. Era óbvio que ela queria que John e eu nos separássemos, talvez por estar falida e querer dinheiro. Antes, ela teve a oportunidade e desperdiçou. Um turbilhão de perguntas sem respostas passava pela minha cabeça, mas tudo o que eu queria era resolver aquilo o mais rápido possível.A gritaria desenfreada chamou a atenção de Katy. Ela se aproximou, preocupada: "Por que estão tão exaltados? Isso não faz bem para o bebê...". Suas palavras aca