37. Juras de amor
Logo eles foram para casa do Patrick, Luana fica impressionada com a casa, ela é enorme, imponente como seu dono, decorada com muitos luxo, os toque masculino, não tirava a magnitude dela.
— O que está olhando?
— Sua casa é linda.
— O quintal é enorme, seu filho irá amar, e os nossos também. — Ela engole em seco e diz.
— Patrick, eu preciso mesmo conversar com você. — Ele coloca um dedo sobre os lábios dela.
— Shiuuu, vamos curtir o momento, sem problemas e conversas pesadas.
— Mas amor, eu pre. — Ele a corta com um beijo apaixonado.
— Repete.
— O quê?
— Como você me chamou. — Ela fica com as bochechas rosadas.
— Não vou negar, eu amo você, mas não estamos no nosso momento, e nesse ponto sou egoísta, não gosto de dividir. — Ele solta uma gargalhada.
— Está com ciúmes de mim? — Ele diz a abraçando por trás e beijando seu pescoço.
— De que adianta ter ciúmes, você não é meu.
— Sim, eu sou seu, como você é minha, e para dizer a verdade morro de ciúmes do seu amigo.
— Do Gil? Não tenha, e