Assim que o carro estacionou em frente ao hospital, Ashley ainda sentia a mão da sogra apertando a sua. O momento que haviam vivido minutos antes ainda pairava entre elas — suave e intenso. A conexão se fortalecia como raízes fincadas fundo no coração.
— Você quer que eu suba com você? — perguntou a mãe de Philipe, com delicadeza.— Não, está tudo bem. Eu vou ficar um pouco com a minha prima. Prometi que hoje seria só dela — respondeu Ashley com um sorriso caloroso. — Mas obrigada por vir comigo. Por tudo.A senhora a olhou com carinho, como se quisesse dizer algo mais, mas apenas assentiu.— Qualquer coisa, me chame. E se ela precisar de algo, quero ajudar também.Ashley saiu do carro com cuidado, colocando a bolsa no ombro. O hospital era movimentado, mas naquela manhã parecia haver um clima mais leve. O bebê mexia de novo dentro de seu ventre, como se soubesse que a calmaria havia voltado.Ao chegar ao quarto da prima, bateu l